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A infância como solidão: mutações da experiência educacional contemporânea

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dc.creator Julio Roberto Groppa Aquino
dc.date 2015
dc.date.accessioned 2022-03-17T15:04:38Z
dc.date.available 2022-03-17T15:04:38Z
dc.identifier http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=87342191008
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/41548
dc.description Tendo como objeto de análise dois filmes do diretor e roteirista japonês Hirokazu Kore-Eda - Ninguém pode saber (2004) e O que eu mais desejo (2011) -, o presente ensaio almeja um tipo particular de problematização da experiência educacional contemporânea. As discussões, amparadas na teorização foucaultiana, concentram-se na hipótese de um tipo de mutação, em operação na atualidade, dos modos de endereçamento às crianças, apontando para a irrupção da infância como experiência da solidão, e esta como efeito de um protagonismo forçoso dos mais novos em oposição complementar ora à inoperância, ora à esquiva dos mais velhos. A título de conclusão, são apresentados alguns nortes ético-políticos a presidir um modo de conviver com as crianças consubstanciado numa arte geral do encontro.
dc.format application/pdf
dc.language pt
dc.publisher Centro de Estudos Educação e Sociedade
dc.relation http://www.redalyc.org/revista.oa?id=873
dc.rights Educação & Sociedade
dc.source Educação & Sociedade (Brasil) Num.131 Vol.36
dc.subject Educación
dc.subject Foucauldian studies
dc.subject Contemporary education
dc.subject Childhood
dc.subject Japanese Cinema
dc.title A infância como solidão: mutações da experiência educacional contemporânea
dc.type artículo científico


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