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Políticas curriculares descentralizadas: Autonomia ou recentralização?

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dc.creator José Augusto Pacheco
dc.date 2000
dc.date.accessioned 2022-03-17T15:00:02Z
dc.date.available 2022-03-17T15:00:02Z
dc.identifier http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=87313697010
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/40655
dc.description No período da reforma das décadas de 1980 e 1990, a idéia das políticas curriculares descentralizadas tornou-se central no discurso educacional. O Estado poderá usar o discurso da descentralização para defender mais autonomia e responsabilidade, tal como as forças de mercado poderão empregá-lo para orientar os seus objetivos em relação às escolas. Neste artigo pretendemos identificar uma série de diferentes significados para a palavra descentralização, argumentando que o currículo é um processo intencional e prático em que os principais atores são os professores e os alunos. O ponto central é como caminharmos fora das linhas. A provável resposta introduz a centralidade da escola sem minimizar a importância das questões curriculares.
dc.format application/pdf
dc.language pt
dc.publisher Centro de Estudos Educação e Sociedade
dc.relation http://www.redalyc.org/revista.oa?id=873
dc.rights Educação & Sociedade
dc.source Educação & Sociedade (Brasil) Num.73 Vol.21
dc.subject Educación
dc.subject Política educacional
dc.subject descentralização
dc.subject políticas curriculares
dc.subject recentralização
dc.subject currículo
dc.title Políticas curriculares descentralizadas: Autonomia ou recentralização?
dc.type artículo científico


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