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APower alternation, federalism, and cultural policy:: the Argentine and Brazilian cases

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dc.creator Pozzer, Márcio Rogério Olivato
dc.date 2023-01-31
dc.date.accessioned 2023-03-30T19:27:01Z
dc.date.available 2023-03-30T19:27:01Z
dc.identifier https://revistas.uece.br/index.php/revistaconhecer/article/view/8681
dc.identifier 10.32335/2238-0426.2023.13.30.8681
dc.identifier.uri https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/245602
dc.description This essay reflects on how Argentine and Brazilian cultural policy fit into the federalist models of their respective countries, emphasizing policy institutionalization and power alternation, more specifically resuming the neoliberal agenda after the election of Maurício Macri and Jair Bolsonaro, which sought to deconstruct a perspective of intergovernmental coordination that had been underway since 2003 in the administrations of the Kirchners, in Argentina, and the Workers’ Party (Partido dos Trabalhadores [PT]), in Brazil. To do so, a bibliographic review was carried out, highlighting the socio-historical and political variables, as well as a review of the genesis of institutionalizing public policy. Thus, by identifying political and institutional frameworks, which in the case of cultural policy are directly linked to the Ministries of Culture in Argentina and Brazil or their political-administrative equivalents, progress was made in understanding the positions of central governments in the processes of articulation or disarticulation of cultural policy. Argentine and Brazilian cultural policy still suffer from poor institutionality. This is not a specificity of cultural policy, however, such policies suffer from an acute institutional weakness that puts them in prominence in relation to other social policies. However, unlike Argentina, in terms of cultural policy, Brazil sought to advance in the constitution of systems, appreciating relationships based on republicanism, while Argentina has invested in a direct relationship between administrations with a similar political identity. Even so, the period that followed these administrations has delayed or stagnated the few institutional advances in cultural policy. en-US
dc.description Este ensayo reflexiona sobre cómo las políticas culturales de Argentina y Brasil encajan en los modelos federalistas de sus respectivos países, enfatizando la institucionalización de políticas y la alternancia de poder, más específicamente a la reanudación de la agenda neoliberal con las elecciones de Maurício Macri y Jair Bolsonaro, que buscó deconstruir una perspectiva de coordinación intergubernamental que se venía dando desde 2003 con los gobiernos de los Kirchner, en Argentina, y del Partido de los Trabajadores (Partidodos Trabalhadores [PT]), en Brasil. Para ello, se realizó una revisión bibliográfica, destacando las variables sociohistóricas y políticas, así como de la génesis de la institucionalización de las políticas culturales. Así, al identificar los marcos políticos e institucionales, que en el caso de las políticas culturales están directamente vinculados a los Ministerios de la Cultura de Argentina y Brasil o sus equivalentes político-administrativos, se avanzó en la comprensión de las posiciones de los gobiernos centrales en los procesos de articulación o desarticulación de las políticas culturales. Las políticas culturales argentinas y brasileñas aún adolecen de baja institucionalidad. Esta no es una especificidad de las políticas culturales, sin embargo, dichas políticas adolecende una aguda fragilidad institucional que las coloca en un lugar destacado en relación con otras políticas sociales. Sin embargo, a diferencia de Argentina, en materia de política cultural, Brasil buscó avanzar en la constitución de sistemas, valorando las relaciones basadas en el republicanismo, mientras que Argentina ha apostado por una relación directa entre gobiernos con identidad política similar. Aun así, el período que siguió a estos gobiernos ha retrasado o estancado los escasos avances institucionales en políticas culturales. es-ES
dc.description Cet essai réfléchit sur la façon dont les politiques culturelles argentines et brésiliennes s’inscrivent dans les modèles fédéralistes de leurs pays respectifs, en mettant l’accent sur l’institutionnalisation des politiques et l’alternance du pouvoir, plus précisément la reprise de l’agenda néolibéral avec les élections de Maurício Macri et Jair Bolsonaro, qui a cherché à déconstruire une perspective de coordination intergouvernementale en cours depuis 2003 dans les gouvernements des Kirchner, en Argentine, et du Parti des Travailleurs (Partido dos Trabalhadores [PT]), au Brésil. Pour ce faire, une revue bibliographique a été réalisée, mettant en évidence les variables socio-historiques et politiques, ainsi qu’une revue de la genèse de l’institutionnalisation des politiques culturelles. Donc, en identifiant les cadres politiques et institutionnels, qui dans le cas des politiques culturelles sont directement liés aux Ministères de la Culture en Argentine et au Brésil ou à leurs équivalents politicoadministratifs, des progrès ont été réalisés dans la compréhension des positions des gouvernements centrauxdans les processus d’articulation ou de désarticulation des politiques culturelles. Les politiques culturelles argentines et brésiliennes souffrent encore d’une faible institutionnalisation. Ce n’est pas une spécificité des politiques culturelles, cependant, ces politiques souffrent d’une fragilité institutionnelle aiguë qui les place au premier plan par rapport aux autres politiques sociales. Cependant, contrairement à l’Argentine, en termes de politiques culturelles, le Brésil a cherché à avancer dans la constitution de systèmes, valorisant les relations basées sur le républicanisme, tandis que l’Argentine a opté pour une relation directe entre gouvernements ayant une identité politique similaire. Malgré tout, la période qui a suivi ces gouvernements a retardé ou stagné le peu d’avancées institutionnelles des politiques culturelles. fr-FR
dc.description Este ensaio realiza uma reflexão acerca de como as políticas culturais argentinas e brasileiras se inserem nos modelos federalistas dos respectivos países, dando ênfase à institucionalização das políticas e à alternância de poder, mais especificamente à retomada da agenda neoliberal com as eleições de Maurício Macri e Jair Bolsonaro, que buscou desconstruir uma perspectiva de coordenação intergovernamental que vinha sendo desenvolvida a partir de 2003 com os governos dos Kirchner, na Argentina, e do Partido dos Trabalhadores (PT), no Brasil. Para tanto, fez-se uma revisão bibliográfica, dando destaque às variáveis sócio-históricas e políticas, bem como da gênese da institucionalização das políticas culturais. Assim, a partir da identificação dos marcos políticos e institucionais, que no caso das políticas culturais estão diretamente ligados aos Ministérios da Cultura da Argentina e do Brasil ou seus equivalentes político-administrativos, avançou-se na compreensão das posições dos governos centrais nos processos de coordenação ou desarticulação das políticas culturais. As políticas culturais argentinas e brasileiras ainda sofrem com a baixa institucionalidade. Essa não é uma especificidade das políticas culturais, porém, tais políticas sofrem de uma aguda fragilidade institucional que as coloca em destaque em relação a outras políticas sociais. No entanto, diferentemente da Argentina, em termos de políticas culturais, o Brasil buscou avançar na constituição de sistemas, valorizando as relações baseadas no republicanismo, enquanto a Argentina investiu na relação direta entre governos com identidade política semelhante. Mesmo assim, o período que se seguiu a esses governos atrasou ou estagnou os poucos avanços institucionais nas políticas culturais. pt-BR
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher EdUECE pt-BR
dc.relation https://revistas.uece.br/index.php/revistaconhecer/article/view/8681/8409
dc.rights Copyright (c) 2023 Conhecer: debate entre o público e o privado pt-BR
dc.rights https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 pt-BR
dc.source Conhecer: debate entre o público e o privado; v. 13 n. 30 (2023); 11-28 pt-BR
dc.source 2238-0426
dc.subject política cultural pt-BR
dc.subject federalismo pt-BR
dc.subject institucionalização das políticas públicas pt-BR
dc.subject coordenação intergovernamental pt-BR
dc.subject Sistema Nacional de Cultura pt-BR
dc.subject cultural policy en-US
dc.subject federalism en-US
dc.subject institutionalizing public policy en-US
dc.subject intergovernmental coordination en-US
dc.subject Brazilian National Culture System en-US
dc.subject política cultural es-ES
dc.subject federalismo es-ES
dc.subject institucionalización de políticas públicas es-ES
dc.subject coordinación intergubernamental es-ES
dc.subject Sistema Nacional de Cultura de Brasil es-ES
dc.subject politique culturelle fr-FR
dc.subject fédéralisme fr-FR
dc.subject institutionnalisation des politiques publiques fr-FR
dc.subject coordination intergouvernementale fr-FR
dc.subject Système National de Culture du Brésil fr-FR
dc.title APower alternation, federalism, and cultural policy:: the Argentine and Brazilian cases en-US
dc.title Alternancia de poder, federalismo y políticas culturales:: los casos argentino y brasileño es-ES
dc.title Alternance de pouvoir, fédéralisme et politiques culturelles:: les cas argentin et brésilien fr-FR
dc.title Alternância de poder, federalismo e políticas culturais: : os casos argentino e brasileiro pt-BR
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion


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