The spread of fragmented, Eurocentric, undemocratic, non-critical, sexist and racist knowledge is the root of all exclusion. This technical model of teaching is based on the coloniality of power, knowledge and being, which are currently in force in a structural way in society, repeating hegemonic formulas and discourses, and reproducing violent mechanisms of social exclusion. Therefore, this article aims to: think about the construction of an ethnic-racial education project for public schools in the Brazilian Federal District, based on the doctoral thesis on samba circles as an expression of black spatial resistance, defended at the Department of Geography of the University of Brasília (UnB), in 2019. It serves as an effort and incentive for the construction of alternatives, on a local scale, for the preservation, valorization, emancipation and autonomy of the peripheral subjects and of the samba groups themselves, present in the federal territory of Brazil.
La difusión del conocimiento fragmentado, eurocéntrico, antidemocrático, no crítico, sexista y racista es la raíz de toda exclusión. Este modelo técnico de enseñanza se basa en las colonias de poder, conocimiento y ser, que actualmente están vigentes de manera estructural en la sociedad, repitiendo fórmulas y discursos hegemónicos y reproduciendo mecanismos violentos de exclusión social. Por lo tanto, este artículo tiene como objetivo: pensar en la construcción de un proyecto de educación étnico-racial para escuelas públicas en el Distrito Federal de Brasil, basado en la tesis doctoral sobre círculos de samba como expresión de resistencia espacial negra, defendida en el Departamento de Geografía de la Universidad de Brasilia (UnB), en 2019. Sirve como un esfuerzo e incentivo para la construcción de alternativas, a escala local, para la preservación, valorización, emancipación y autonomía de los sujetos periféricos y de los propios grupos de samba, presentes en el territorio federal de Brasil.
A propagação de um conhecimento fragmentado, eurocêntrico, não democrático, não crítico, sexista e racista é a raiz de toda exclusão. Esse modelo técnico de ensino é pautado nas colonialidades do poder, do saber e do ser, hoje vigentes de forma estrutural na sociedade, repetindo fórmulas e discursos hegemônicos, e reproduzindo violentos mecanismos de exclusão social. Portanto, este artigo tem como proposta: fazer pensar a construção de um projeto de educação étnico-racial para escolas públicas do Distrito Federal brasileiro, a partir da tese de doutorado sobre rodas de samba como expressão de resistência espacial negra, defendida no Departamento de Geografia da Universidade de Brasília (UnB), em 2019. Serve de esforço e incentivo para a construção de alternativas, numa escala local, de preservação, valorização, emancipação e autonomia dos sujeitos periferizados e dos próprios coletivos de rodas de samba, presentes no território federal brasileiro