Repositorio Dspace

Ego-writings and a contemporary agenda: the inevitable end of the autobiographical pact?

Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creator Ordine, Rodrigo
dc.date 2015-10-21
dc.date.accessioned 2023-03-28T19:30:52Z
dc.date.available 2023-03-28T19:30:52Z
dc.identifier https://periodicos.fclar.unesp.br/itinerarios/article/view/8170
dc.identifier.uri https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/243507
dc.description Philippe Lejeune’s theory (1996) was responsible for a remarkable epistemological framework for researches in the field of the autobiographical genre. In this article, however, I propose a reassessment of the initial definitions created by the French researcher analyzing Beira-mar (1985), by Pedro Nava, in dialogue with the critical propositions suggested by José Carlos da Costa (2007). I also intend to make reference to other literary works, such as Romance negro com argentinos (2001), by Luisa Valenzuela, O Aleph (2001), by Jorge Luis Borges and Como me hice monja (2004), by César Aira. In addition, I aim at discussing the autobiographical genre from the perspectives of Robert Folkenflik (1993) and Jerome Bruner (1993), objectifying to defend a notion of fiction as manufacturing, supported by the concept of fictionality as defined by Heidrun Kreiger Olinto (2003). Thus, I seek to point out, as one of the agendas of contemporary self-writings, the hypothesis of a dispensable autobiographical pact category for the composition of literary works of self-referential nature. en-US
dc.description A teoria de Philippe Lejeune (1996) foi responsável por um marco epistemológico para pesquisas no campo do gênero autobiográfico. Neste artigo, contudo, propõe-se a reavaliação das definições iniciais do pesquisador francês a partir da análise da obra Beira-mar (1985), de Pedro Nava, em diálogo com as proposições críticas de José Carlos da Costa (2007). Aventa-se, ainda, a referencialidade a outras obras literárias, tais quais Romance negro com argentinos (2001), de Luisa Valenzuela, O aleph (2001), de Jorge Luís Borges e Como me hice monja (2004), de César Aira. Em acréscimo, pretende-se discutir o gênero autobiográfico a partir da posição crítica de teóricos como Robert Folkenflik (1993) e Jerome Bruner (1993), objetivando defender uma noção de ficção como manufatura, apoiada no conceito de ficcionalidade, como definido por Heidrun Krieger Olinto (2003). Dessa forma, intenciona-se assinalar, como uma das agendas contemporâneas das escritas de si, a hipótese da prescindível categoria de pacto autobiográfico para a composição, recepção e/ou análise de obras literárias de cunho autorreferencial. pt-BR
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher Faculdade de Ciências e Letras - UNESP pt-BR
dc.relation https://periodicos.fclar.unesp.br/itinerarios/article/view/8170/5552
dc.rights Copyright (c) 2015 ITINERÁRIOS – Revista de Literatura pt-BR
dc.source ITINERÁRIOS – Revue de Littérature; n.40, 2015 fr-FR
dc.source ITINERÁRIOS – Revista de Literatura; n.40, 2015 pt-BR
dc.source 0103-815X
dc.source 2526-2726
dc.subject Autobiographical pact en-US
dc.subject Fiction en-US
dc.subject Manufacturing en-US
dc.subject Fictionality en-US
dc.subject Ego-writing en-US
dc.subject Pacto autobiográfico pt-BR
dc.subject Ficção pt-BR
dc.subject Manufatura pt-BR
dc.subject Ficcionalidade pt-BR
dc.subject Escritas de si pt-BR
dc.title Ego-writings and a contemporary agenda: the inevitable end of the autobiographical pact? en-US
dc.title Escritas de si e uma agenda contemporânea: o inevitável fim do pacto autobiográfico? pt-BR
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion


Ficheros en el ítem

Ficheros Tamaño Formato Ver

No hay ficheros asociados a este ítem.

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem

Buscar en DSpace


Búsqueda avanzada

Listar

Mi cuenta