Desde la perspectiva de la política y la planificación lingüísticas (PPL), la actual pandemia exacerba preocupaciones en torno a las políticas y prácticas lingüísticas y educativas que sostienen las desigualdades sociales globales en distintas poblaciones e identidades. Hay una urgente necesidad de que los usuarios, educadores e investigadores de idiomas contrarresten esas desigualdades, llenando y abriendo espacios ideológicos y de implementación para que florezcan múltiples lenguas, literacidades, identidades y prácticas en el aula, la comunidad y la sociedad en general. Utilizando el lente de los espacios de implementación/ideológicos escalados e interactivos, y centrándome en cuatro estudios etnográficos de la educación indígena en los Andes y México, exploro dinámicas entrelazadas de la PPL que podrían aprovecharse para enfrentar las desigualdades cada vez mayores que ha agravado la COVID-19 respecto del acceso a educaciones indígenas y en las prácticas indígenas de hablar y ser.
From a language policy and planning (LPP) perspective, the current global pandemic exacerbates long-standing concerns about language education policies and practices that sustain social and global inequalities across linguistic and social populations and identities. There is an urgent need for language users, educators, and researchers to counter those inequalities by filling and opening ideological and implementation spaces for multiple languages, literacies, identities, and practices to flourish in classroom, community, and society. Here, using the lens of scaled and interactive implementational and ideological spaces, and focusing on four ethnographic studies of Indigenous education in the Andes and Mexico, I explore intertwined dynamics of LPP that could be harnessed to address the widening inequalities Covid has wrought in access to Indigenous education and in Indigenous practices of speaking and being.
De uma perspectiva de política e planejamento lingüístico (PPL), a atual pandemia global exacerba as preocupações sobre políticas e práticas de educação lingüística que sustentam desigualdades sociais e globais entre populações e identidades lingüísticas e sociais. Há uma necessidade urgente de que os usuários de línguas, educadores e pesquisadores combatam essas desigualdades, preenchendo e abrindo espaços ideológicos e de implementação para que múltiplas línguas, literaturas, identidades e práticas floresçam na sala de aula, na comunidade e na sociedade. Aqui, usando a lente de espaços ideológicos e de implementação em escala e interativos, e focalizando quatro estudos etnográficos de educação indígena nos Andes e no México, exploro dinâmicas de la PPL que poderiam ser aproveitadas para abordar o aumento das desigualdades que a Covid trouxe no acesso à educação indígena e nas práticas indígenas de falar e ser.