This article analyses the illustrated volume of the novel entitled Una holandesa en América (A Dutchwoman in America), a volume made by its author in the form of what we could call a bricolage novel. It deals with the author’s work in the workshop where she wrote and edited, clipping her novel out of the newspaper where it first appeared (1876) and designing the pages of a volume illustrated mainly by prints taken form English and French newspapers form the 1860s and 1870s. My analysis shows that the composition of this volume is not a simple act of illustration of previous verbal contents: in fact, Soledad Acosta builds a visual narrative in which she revisits European iconographic constructions of women and of America. The novel was published as a book in 1888 in Curaçao, a final version that this article also explores.
Este artículo estudia el volumen ilustrado de la novela Una holandesa en América, elaborado por su autora a manera de lo que podríamos llamar una novela bricolaje. La autora recortó su novela del periódico en que apareció por primera vez (1876) y compuso un volumen ilustrado mayoritariamente por grabados tomados de la prensa inglesa y francesa de las décadas de 1860 y 1870. Mi análisis muestra que no se trata de un acto simple de ilustración de contenidos verbales previos, sino que la autora desarrolla una narrativa visual en la cual entra en diálogo con la iconografía europea, principalmente en lo que se refiere a la construcción de la imagen de la mujer y de los territorios de ultramar, América específicamente. La novela apareció en forma de libro en Curazao en 1888, edición que es también abordada por el artículo.
Este artigo estuda o volume ilustrado do romance Una holandesa en América, elaborado pela autora a maneira do que poderíamos chamar de romance bricolagem. A autora recortou seu romance do jornal em que apareceu pela primeira vez (1876) e compôs um volume ilustrado principalmente por gravuras retiradas da imprensa inglesa e francesa das décadas de 1860 e 1870. Minha análise mostra que não é um ato simples de ilustração de conteúdos verbais prévios, mas uma narrativa visual desenvolvida pela autora na qual entra em diálogo com a iconografia européia, principalmente no que diz respeito à construção da imagem de a mulher e os territórios de ultramar; América especificamente. O romance apareceu em forma de livro em Curaçao em 1888, edição também abordada pelo artigo.