This essay examines a corpus of rarely studied writings produced by Clarice Lispector in the sixties. They are oftentimes texts published under the rubric “crônicas” that fail to accomplish what is expected of this genre. Resorting to the feminist new materialist theories articulated by Stacy Alaimo, Karen Barad, and Nancy Tuana, the analysis focuses on these “failed” texts, alongside the women’s pages crafted by Lispector, to argue that this failure can be seen as a cultural and political intervention that redefines the category of the human.Este ensayo examina un corpus de escritos producidos por Clarice Lispector en la década del sesenta escasamente estudiados. Se trata de textos muchas veces publicados bajo la rúbrica de “crónicas” que fracasan en cumplir con lo que tradicionalmente se espera del género. Recurriendo a las teorías de los nuevos materialismos feministas articuladas por Stacy Alaimo, Karen Barad y Nancy Tuana, el análisis se centra en estos textos “fracasados”, a la par que en las “columnas/páginas femeninas” diseñadas por Lispector, para postular este fracaso como intervención cultural y política que redefine la categoría de lo humano.Este ensaio examina um corpus de escritos produzidos por Clarice Lispector na década de sessenta escassamente estudados. Trata-se de textos muitas vezes publicados sob a rubrica de “crônicas” que não conseguem cumprir com aquilo tradicionalmente esperado do gênero. Recorrendo às teorias dos novos materialismos feministas, articuladas por Stacy Alaimo, Karen Barad e Nancy Tuana, a análise centra-se nestes textos “malsucedidos”, assim como nas “colunas/páginas femininas” desenhadas por Lispector, para aplicar esse fracasso como intervenção cultural e política que redefine a categoria do humano.