In recent years, it has been possible to detect in Argentine literature, that a documentary turn has come to complete, and not to replace, the subjective turn to which a decade ago Beatriz Sarlo and others referred to. Some aspects of this “turn” in Argentine cinema, appeared earlier in relation to what Hal Foster called “the return of the real”. This work seeks to reflect on the transformations that, in this sense, take place in both literature and contemporary cinema, based on the analysis of a series of books and films produced by the children of the people who disappeared during the last military dictatorship.En los últimos años, es posible detectar que, en la literatura argentina, un giro documental ha venido a completar, ya que no a sustituir, el giro subjetivo al que una década atrás se refirió, entre otros autores, Beatriz Sarlo. En el cine argentino, algunos de los rasgos de este giro aparecen antes en relación con lo que Hal Foster llamó “retorno de lo real”. Este trabajo busca reflexionar en torno a las transformaciones que, en este sentido, tienen lugar tanto en la literatura como en el cine contemporáneos, a partir del análisis de una serie de libros y películas producidos por hijos de personas desaparecidas durante la última dictadura militar.Nos últimos anos é possível detectar que, na literatura argentina, uma viragem documentária tem completado, porém não substituído, a viragem subjetiva a que uma década atrás se referiu, entre outros, Beatriz Sarlo. No cinema argentino, algumas das características desta viragem aparecem mais cedo em relação com o que Hal Foster chamou de “retorno do real”. Este trabalho visa refletir em torno das transformações que, neste sentido, ocorrem tanto na literatura quanto no cinema contemporâneos, a partir da análise de uma série de livros e filmes produzidos por filhos de pessoas desaparecidas durante a última ditadura militar.