This article is a brief in which the social role transformer singing in ancestral communities Colombian Pacific as a mechanism of social repair, political resistance and autobiographic resilience under the specter of a wealth of cultural knowledge claimed historically present, but always dynamic, through the leading role of the singers, specifically in Doña Helena Hines, who act as teachers in the re-significance of their cultural knowledge, to bring young people from social contexts of violence, exclusion and marginalization, under the tonic effect of Canta. In such an effort, the methodology that serves as an epistemological pretext, in order to penetrate into the world of the nonrepresentative, is the decolonial one. With it, it is possible to demonstrate the transforming role of singing at historical level, but even more, at the level of everyday social action.Este artículo es un escrito en el que se reivindica el papel social transformador del canto en las comunidades ancestrales del Pacífico colombiano, como mecanismo de reparación social, de resistencia política y de resiliencia autobiográfica, bajo el espectro de un acervo de saber cultural históricamente presente, pero siempre dinámico, por medio del papel protagónico de las cantaoras, específicamente, del papel de doña Helena Hinestroza. Todas ellas actúan como maestras en la resignificación de su saber cultural, para sacar a los jóvenes de contextos sociales de violencia, exclusión y marginación, bajo el efecto tónico del cantá. En tal esfuerzo, la metodología que sirve de pretexto epistemológico, para lograr adentrarse en el mundo de lo no representativo, es la decolonial. Con ella se logra evidenciar el papel transformador del canto en el ámbito histórico, pero más aún, de la acción social cotidiana.Este artigo é um breve em que o transformador papel social cantando em comunidades ancestrais Pacífico colombiano como um mecanismo de reparação social, a resistência política e resiliência autobiográfica sob o espectro de uma riqueza de conhecimento cultural reivindicada historicamente presente, mas sempre dinâmico, através do papel de liderança dos cantores, especificamente no Doña Helena Hinestrosa, que atuam como professores na re-significação do seu conhecimento cultural, para trazer os jovens de contextos sociais da violência, da exclusão e marginalização, sob o efeito tônico de Canta. Neste esforço, a metodologia utilizada pretexto epistemológica para trazer ao mundo, não representativa do que é a descolonização. Com ele, é conseguido demonstrar o papel transformador de cantar um nível histórico, mas mais ao nível da acção social cotidiana.