En esta escrito reflexionamos sobre las (re)escrituras de la historias de las ideas pedagógicas en América Latina. Retomamos los trazos propios de nuestra región, desde los aportes de las lecturas descoloniales, para pensar y sentir los saberes propios del pasado en relación a la enseñanza. En ese recorrido proponemos la lectura  la obra de Franz Fanon como un punto de inflexión, como una marca, un rastro y una huella que nos permite desprendernos del conocimiento hegemónicamente legitimado y colonizado en su dimensión eurocéntrica con pretensión universalista. Para ello transitamos una serie de aspectos asociados a la recuperación del discurso pedagógico de la negritud y de la obra “Piel Negra, Máscaras Blancas” (1952) del pensador martiniqués aquí interpretado.Neste texto refletimos sobre as (re)escritas das histórias das idéias pedagógicas na América Latina. Retomamos os traços próprios da nossa região, a partir das contribuições de leituras descoloniais, para pensar e sentir os saberes próprios do passado em relação à educação. Nesse caminho propor uma leitura das obras de Franz Fanon como um ponto de inflexão, como uma marca, uma trilha e uma pegada que nos permite desprendermos do conhecimento hegemônico legitimado e colonizado, em sua dimensão eurocêntrica com pretensões universalistas. Para fazer isso, estudamos alguns aspectos associados com a recuperação do discurso pedagógico da negritude e do trabalho "Pele Negra, Máscaras Brancas" (1952) do pensador martinican aqui interpretado.