Repositorio Dspace

Who is afraid of children's images in research? - Contributions to the use of images in research with children

Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creator Fernandes, Natalia
dc.creator Guedes Caputo, Stella
dc.date 2021-01-19
dc.date.accessioned 2023-03-15T20:44:19Z
dc.date.available 2023-03-15T20:44:19Z
dc.identifier https://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/71598
dc.identifier 10.5209/soci.71598
dc.identifier.uri https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/183714
dc.description Research with children, within the scope of children's studies, has been consolidated over the last three decades, and significant steps have been taken in this path to respect the image of the child as an active subject of rights. Some of these steps have emphasized the importance of respecting, in the research processes, both the authorship of the child, mobilizing for such friendly methodologies that are based on the different languages ​​that children use to communicate, or the necessary protection of them, being in this scope very significant  the discussion about responsible ways of respecting children, the visibility of their voices and images. In this text we intend to bring a discussion about ways of developing research with children, by respecting their authorship and also respecting their integrity and well-being. To this end, we developed an initial reflection on research methods with children in general and on visual methodologies in particular and the necessary articulations with an indispensable ethical relationship throughout the research process. We, then, question the ways in which researchers use images of children, advancing with some trends, resulting from the analysis developed to the way images have been presented in research reports, from which we highlight the image of the ghost-child and the image of child-subject, sustaining in this article the poignant need to defend the image of the subject-child. Finally, we present a set of contributions that help us to think ethically about the use of images in research with children, in order to respect children as participants and authors, in a deep respect for their rights. en-US
dc.description La investigación con la niñez, en el ámbito de los estudios de la niñez, se ha consolidado en las últimas tres décadas, y se han dado pasos importantes en este camino para respetar la imagen del niño como sujeto activo de derechos. Algunos de estos pasos han enfatizado la importancia de respetar, en los procesos de investigación, tanto la autoría del niño, movilizándose por metodologías tan amigables que se basan en los diferentes lenguajes que utilizan los niños para comunicarse, como la necesaria protección de los mismos, siendo muy significativa la discusión sobre las formas responsables de respetar al niño, la visibilidad de sus voces e imágenes. En este texto pretendemos traer una discusión sobre las formas de desarrollar la investigación con los niños, que respetan su autoría, respetan también su integridad y bienestar. Para ello, desarrollamos una reflexión inicial sobre los métodos de investigación con niños en general y sobre metodologías visuales en particular y las articulaciones necesarias con una relación ética indispensable en todo el proceso de investigación. Luego cuestionamos las formas en que los investigadores utilizan las imágenes de niños y niñas, avanzando con algunas tendencias, resultado del análisis desarrollado a la forma en que han sido presentadas en los informes de investigación, de los cuales destacamos la imagen del niño-fantasma e la imagen del nino-sujeto, sustentando en este artículo la importancia de defender esta ultima. Finalmente, presentamos un conjunto de aportes que nos ayudan a pensar éticamente sobre el uso de imágenes en la investigación con niños, con el fin de respetar al niño como participante y autor, en un profundo respeto por sus derechos. es-ES
dc.description A investigação com crianças, no âmbito dos estudos da criança, tem vindo a consolidar-se ao longo das últimas três décadas, sendo que neste percurso têm sido dados passos significativos para respeitar a imagem da criança enquanto sujeito ativo de direitos. Alguns desses passos têm acentuado a importância de, nos processos de pesquisa, se respeitar, quer a autoria da criança, mobilizando para tal metodologias amigáveis que se sustentam nas linguagens diversas que as crianças utilizam para comunicar, quer a necessária proteção das mesmas, sendo a este propósito muito significativa a discussão sobre modos responsáveis de respeitar a criança, a visibilidade das suas vozes e imagens. Neste texto pretendemos trazer uma discussão sobre modos de desenvolvimento de pesquisa com crianças, que respeitando a sua autoria, respeitem também a sua integridade e bem-estar. Para tal, desenvolvemos uma reflexão inicial sobre métodos de pesquisa com crianças em geral e sobre metodologias visuais em particular e as necessárias articulações com uma relação ética indispensável em todo o processo de pesquisa. Questionamos, depois, os modos como os pesquisadores utilizam as imagens de crianças e com crianças, avançando com algumas tendências, decorrentes da análise desenvolvida à forma como as mesmas têm vindo a ser apresentadas nos relatórios de pesquisa, das quais destacamos a imagem da criança-fantasma, sustentando-se neste artigo a pungente necessidade de defender  a imagem da criança-sujeito. Apresentamos, finalmente, um conjunto de contributos que nos ajudem a pensar eticamente o uso de imagens na investigação com crianças, de modo a respeitarmos a criança enquanto participante e autora, num profundo respeito pelos seus direitos pt-PT
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher Ediciones Complutense es-ES
dc.relation https://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/71598/4564456555724
dc.relation /*ref*/ Clifford. J., Marcus G. (2016). A escrita da cultura - poética e política da etnografia. Rio de Janeiro: EdUerj. Devakumar, D. et al. (2013). Taking ethical photos of children for medical and research purposes in low-resource settings: an exploratory qualitative study. BMC Medical Ethics, 14-27. Disponível em http://www.biomedcentral.com/1472-6939/14/27doi:10.1186/1472-6939-14-27 Felinto, E. (2008). A imagem espectral. Comunicação, Cinema e Fantasmagoria Tecnológica. São Paulo: Ateliê Editorial. Fernandes, N. (2016). Ética na pesquisa com crianças: ausências e desafios. Revista Brasileira de Educação, v. 21 n. 66 jul.-set, 759-779. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782016216639. Fernandes, N., França, L. (no prelo). Da afonia à voz das crianças nas pesquisas: uma compreensão crítica do conceito de voz. Revista Brasileira de Pesquisa (Auto) Biográfica, Vº 5, N. 15 – Dossiê Narrativas Infância e Juventudes. Fernandes, N., Trevisan, G. (2018). Cidadania ativa na infância: roteiros metodológicos. In F. Alberto, A. Picornell (org.), Experiencias mundiales de ciudadania de la infancia e adolescência (pp. 121-138). Baía: Editora UFPB. Ferreira, M. (2010). “Ela é a nossa prisioneira!” Questões teóricas, epistemológicas e ético- metodológicas a propósito dos processos de obtenção da permissão das crianças pequenas numa pesquisa etnográfica. Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, v. 18, n. 2, 151-182. https://doi.org/10.17058/rea.v18i2.1524. Fischer, G; Kilpp, S. (orgs) (2012). Impactos das novas mídias no estatuto da imagem. Porto Alegre: Meridional. Gonçalves, A. (2019). O tratamento de dados pessoais no Regulamento Geral de Proteção de Dados. Revista de Direito Comparado Português Brasileiro, Tomo LXVIII, nº 350, 165-190. Jagun, M. (2017). Vocabulário Temático do Candomblé. Rio de Janeiro: Litteris. Júnior, D. C. (2006). A proteção jurídica da imagem da criança e do adolescente. Tese (Doutorado em Direito das Relações Sociais). São Paulo: PUC Kerr, M. A. (2012). Em busca de uma ecologia da imagem-fantasma. In S. Montaño, G. Fischer, S. Kilpp (orgs.), Impactos das novas mídias no estatuto da imagem (pp. 49-56). Porto Alegre: Meridional. Kramer, S. (2002). Autoria e autorização: questões éticas nas pesquisas com crianças. Cadernos de Pesquisa, n. 116, julho, 41-59. Masson, J. (2004). The legal context. In S. Fraser et al. (eds), Doing research with children and young people (43-58). London, Sage Publications. Moore, C. (2011). Fela, essa vida puta. Belo Horizonte: Nandyala. Prado, R., Vicentin, M. C., Rosemberg, F. (2018). Ética na pesquisa com crianças: uma revisão da literatura brasileira das ciências humanas e sociais. Childhood & Philosophy, v. 14, n. 29, 43-70. Samain. E. (2018). Como pensam as imagens. São Paulo: Editora Unicamp. Sarmento, M. J. (2014). Metodologias visuais em ciências sociais e da educação. In L. Torres, J-A. Palhares (org.), Metodologias de Investigação em Educação e Ciências Sociais (p. 197-219). Braga: Húmus. Mathias,R. (2013). Antropologia Visual. São Paulo: Nova Fronteira. Pereira, M. J. (2017). Participação das crianças em territórios de exclusão social: possibilidades e constrangimentos de uma cidadania infantil ativa. Tese de Doutoramento em Estudos da Criança. Instituto de Educação, Universidade do Minho. Rodrigues, A. (2020). O bebé participa? Contributos a partir da Sociologia da Infância. Tese de Doutoramento em Estudos da Criança. Instituto de Educação, Universidade do Minho. Sant’Anna, C. (2017). #Diferença: pensando com imagens dentrofora da escola. Tese de Doutoramento em Educação. Proped. UERJ. Santos, B. S. (1996). Uma Cartografia Simbólica das Representações Sociais: Prolegómenos a uma concepção Pós-Moderna do Direito. Revista Brasileira de Ciências Criminais, 13, 253-277. Spyrou, S. (2011). The limits of children’s voices: from authenticity to critical, reflexive representation. Childhood, Thousand Oaks, v. 18, n. 2, 151-165. https://doi. org/10.1177/0907568210387834 Trachtenberg, A. (2013). Ensaios sobre fotografia de Niépce a Krauss. Lisboa: Orfeu Negro. Wiles, R., Clark, A., Prosser, J. (2001). Visual research ethics at the crossroads. In E. Margolis, L. Pauwels (ed.), The Sage Handbook of visual research methods (pp. 685-704). London, Sage Publications. Caputo, S. G, Sant’Anna. C. (2020). “Sou ekedi Lara de Oxóssi. Meu nome sou eu e Oxóssi. Não coloca meu nome sozinho não”: Notas sobre fotografia e ética nas pesquisas com crianças. Rev. Eletrônica Mestr. Educ. Ambient. Dossiê temático “Imagens: resistências e criações cotidianas”, junho, 307-326. Almeida, S. (2018). O que é racismo estrutural. Belo Horizonte: Letramento. Caputo, S. G. (2012). Educação nos Terreiros - e como a escola se relaciona com crianças de candomblé. Rio de Janeiro: Pallas. Alderson, P., Morrow, V. (2011). The Ethics of Research with Children and Young People: A Practical Handbook. Edition: 3rd. London: Sage. Alderson, P. (2004). Ethics. In S. Fraser, V. Lewis, S. Ding, M. Kellett, C. Robinson, (Eds.), Doing research with children and young people (pp. 97-112). London: Sage Publication, 2004.
dc.rights Derechos de autor 2021 Sociedad e Infancias es-ES
dc.source Sociedad e Infancias; Vol. 5 No. Especial (2021): Participatory methods in research with children; 5-19 en-US
dc.source Sociedad e Infancias; Vol. 5 Núm. Especial (2021): Métodos participativos en la investigación con niños; 5-19 es-ES
dc.source 2531-0720
dc.subject Children; research; images; ethic; authorship. en-US
dc.subject Niños; investigación; imágenes; etica; autoría es-ES
dc.subject Crianças; pesquisa; imagens; ética; autoria pt-PT
dc.title Who is afraid of children's images in research? - Contributions to the use of images in research with children en-US
dc.title ¿Quién teme a las imágenes de los niños en la investigación? - Contribuciones al uso de imágenes en la investigación con niños es-ES
dc.title Quem tem medo das imagens das crianças na pesquisa? – Contributos para a utilização de imagens na pesquisa com crianças pt-PT
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type Artículo revisado por pares es-ES


Ficheros en el ítem

Ficheros Tamaño Formato Ver

No hay ficheros asociados a este ítem.

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem

Buscar en DSpace


Búsqueda avanzada

Listar

Mi cuenta