This text intends to establish a minimum framework and general guidelines for meetings between dialogue communities using social networks. From the lines of the P4C program proposed by Mathew Lipman and Ann Sharp, our view of social networks is contrary to the use of these in relation to what the South Korean philosopher Byung-Chul Han calls a “digital swarm”, a space formed by individuals who ignore or discard the “we” as the bastion of any community. This article gathers and systematizes some experiences of the first virtual dialogue communities with the purpose of contributing to the organization and realization of other similar meetings, among the different centers affiliated with the Ibero-American Network of Virtual Dialogue Communities.El presente texto es una aportación con la que se pretende establecer un encuadre mínimo y pautas generales para los encuentros entre comunidades de diálogo mediante el uso de redes sociales, como una alternativa al concepto de “enjambre digital” expresada por el filósofo surcoreano Byung-Chul Han, quien analiza el fenómeno de las redes como un espacio formado por individuos que ignoran o desechan el desarrollo de un “nosotros”. Al respecto, los aportes aquí referidos configuran la idea de un “nosotros” a partir de la línea del programa de Filosofía para Niños propuesto por Mathew Lipman y Ann Sharp. Este artículo recoge y sistematiza algunas de las experiencias de las primeras comunidades de diálogo virtuales con la finalidad de contribuir en la organización y realización de otros encuentros similares entre los diferentes centros afiliados a la Red Iberoamericana de Comunidades de Dialogo Virtuales.O presente texto é uma contribuição com a qual se pretende estabelecer um enquadramento mínimo e diretrizes gerais para os encontros entre comunidades de diálogo mediante o uso de redes sociais, como uma alternativa ao conceito de "enxame digital" expressa pelo filósofo sul-coreano Byung-Chul Han, que analisa o fenômeno das redes como um espaço formado por indivíduos que ignoram ou descartam o desenvolvimento de um "nós". A este respeito, as contribuições aqui referidas configuram a ideia de um "nós" a partir da linha do programa de Filosofia para Crianças proposto por Mathew Lipman e Ann Sharp. Este artigo reúne e sistematiza algumas das experiências das primeiras comunidades de diálogo virtual com a finalidade de contribuir na organização e realização de outros encontros similares entre os diferentes centros afiliados à Rede Ibero-americana de Comunidades de Dialogo Virtuais.