Desde que fui para o Conselho de Educação de Kirklees, em 1993, como coordenador de um programa para melhorar o aproveitamento escolar dos meninos, venho trabalhando com um conjunto de escolas tentando desenvolver uma masculinidade mais consciente e cuidadosa entre os garotos sob nossa responsabilidade. Ao longo dos anos o nível de complexidade do problema tornou-se mais evidente. Não há uma razão específica clara, à qual atribuir o baixo rendimento dos meninos; ao contrário, há uma série de entraves que parecem estar afetando seu sucesso, num menor ou maior grau, dependendo do indivíduo e das suas circunstâncias.