This text problematizes the relationship between the act and state of being a teacher in a writing, guided by the fable, which may contribute to the teaching formation in Visual Arts, understood not as the representation of an ideal, but as a difference. As a theoretical reference, this work is guided by the fabulizing faculty, taken up by Henri Bergson by Gilles Deleuze, in order to enhance the creation between art and life, since it opens up in the real the possibility of the event — which presents itself not as a depth to be achieved but as a surface — in which intensive variables of a thought without images may emerge in that formation.
Este texto problematiza la relación entre ser y estar docente en un escrito, guiado por la fabulación, que puede llegar a contribuir a la formación docente en Artes Visuales, entendida no como la representación de un ideal, sino como una diferencia. Como referencia teórica, la escritura se guía por la facultad fabuladora, retomada de Henri Bergson por Gilles Deleuze, para potenciar la creación entre el arte y la vida, ya que abre en lo real la posibilidad del acontecimiento — que se presenta no como profundidad a alcanzar, sino como superficie —, en que en esa formación pueden surgir variables intensivas de pensamiento sin imágenes.
Este texto problematiza a relação entre ser e estar professor em uma escrita, pautada na fabulação, que pode vir a contribuir com a formação docente em Artes Visuais, compreendida não como a representação de um ideal, mas como uma diferença. Como referência teórica, o trabalho pauta-se na faculdade fabuladora, retomada de Henri Bergson por Gilles Deleuze, de modo a potencializar a criação entre arte e vida, uma vez que abre no real a possibilidade do acontecimento — que se apresenta não como profundidade a ser alcançada, mas como superfície —, em que pode vir a emergir variáveis intensivas de um pensamento sem imagens naquela formação.