1947. The Civil War has left a trail of pain, hunger and poverty. Electra, an eleven-years-old girl, just like her surviving brothers and sisters, experiences every day the hostile and tough esparto as a way to make a living together with her family. Her greatest desire, to go to school, is denied to her, and in her mind she weaves dreams while her little fingers craft oil-press hampers, mats which cover hovel thresholds or outlets to rocky courtyards. We introduce life stories related to craftsmanship as a form to find educational meaning in both fields —the way an identity is built and how crafting can be lived as something habitual, something that can be learned and yields a livelihood. We conclude the implications and impulses generated by craftsmanship in Electra concerning her future as a woman.
Corre el año 1947. La guerra civil ha dejado a su paso dolor, hambre y pobreza. Electra a sus once años, al igual que los hermanos y hermanas supervivientes, cada día vive la artesanía del duro y hostil esparto como medio de supervivencia familiar. No puede ir a la escuela, su mayor ilusión, y devana sueños en su mente mientras elabora con sus pequeños dedos capachas para prensa de aceite, esteras para entradas de casuchas o salidas de patios pedregosos. Presentamos las historias de vida entrelazadas con la artesanía como forma de encontrar significado educativo en ambas. Cómo se construye una identidad y cómo la artesanía puede ser vivenciada como algo habitual que se aprende y proporciona supervivencia. Concluimos viendo las implicaciones que la artesanía genera e impulsa en Electra para su futuro como mujer.
O ano é 1947. A guerra civil deixou para trás dor, fome e pobreza. Electra aos onze anos de idade, como os irmãos e irmãs sobreviventes, experimenta a arte do esparto resistente e hostil todos os dias como um meio de sobrevivência familiar. Não pode ir à escola, sua maior ilusão, e acalenta seus sonhos enquanto faz com os dedinhos capas para prensa de óleo, tapetes para entradas de choupanas ou saídas de pátios pedregosos. Apresentamos histórias de vida entrelaçadas com a artesania como forma de encontrar um sentido educacional em ambos. Como construir uma identidade e como a artesania pode ser vivenciada como algo que se aprende e que proporciona sobrevivência. Concluímos examinando as implicações que a artesania gera e promove em Electra para seu futuro como mulher.