This article analyzes the impact of poverty and extreme poverty on the use of ICT in the school-age population between 5 and 14 years of Basic General Education in Ecuador during the year 2016-2017. The data from the National Survey of Employment, Unemployment and Underemployment-ENENDU, 2016 and 2017 were processed. The data obtained by applying the R software, show a relative impact of poverty and extreme poverty on access and use of ICT. It is evident that the strengthening of public spaces such as public schools and community Infocentres, allow processes to reduce the digital divide and contribute to the reduction of digital illiteracy, promoting access to content on education and learning in those groups in situations of violation of rights.El presente artículo analiza el impacto de la pobreza y la extrema pobreza en el uso de las TIC en la población en edad escolar entre los 5 y 14 años de la Educación General Básica del Ecuador durante el año 2016-2017. Se procesaron los datos de la Encuesta Nacional de Empleo, Desempleo y Subempleo-ENENDU, 2016 y 2017. Los datos obtenidos aplicando el software R, evidencian un impacto relativo de la pobreza y la extrema pobreza en el acceso y uso de las TIC. Se evidencia que el fortalecimiento de los espacios públicos como escuelas públicas e Infocentros comunitarios, permiten procesos de reducción de la brecha digital y aportan a la reducción del analfabetismo digital, fomentando el acceso a contenidos sobre educación y aprendizaje en aquellos grupos en situación de vulneración de derechos.Este artigo analisa o impacto da pobreza e da extrema pobreza no uso das TIC na população em idade escolar entre 5 e 14 anos da Educação Geral Básica no Equador durante o ano de 2016-2017. Foram processados ​​os dados da Pesquisa Nacional de Emprego, Desemprego e Subemprego - ENENDU, 2016 e 2017. Os dados obtidos com a aplicação do software R mostram um impacto relativo da pobreza e extrema pobreza no acesso e uso das TIC. É evidente que o fortalecimento de espaços públicos, como escolas públicas e comunidade Infocentres, permite processos de redução do fosso digital e contribui para a redução do analfabetismo digital, promovendo o acesso a conteúdos sobre educação e aprendizado nesses grupos em situações de violação de direitos.