Repositorio Dspace

Cooperation, solidarity and self-government as tools for social emancipation of communities of the Brazilian Amazon and the case of the IBPT

Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creator Lacerda, Luiz Barboza
dc.date 2018-07-01
dc.date.accessioned 2022-03-25T14:06:22Z
dc.date.available 2022-03-25T14:06:22Z
dc.identifier https://revistas.unal.edu.co/index.php/imanimundo/article/view/64204
dc.identifier 10.15446/ma.v9n2.64204
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/123239
dc.description We seek to ascertain if the recovery of practices guided by the principles of cooperation, solidarity and self-management can be efficient tools in the process of reconstruction and strengthening of local structures and consequent conquest of social emancipation in twenty-two indigenous and riverside communities of the municipality of Benjamin Constant, Alto Solimões, in the Brazilian Amazon. Our platform for observing these principles are activities developed by the Bem Viver project between 2010 and 2016, in five areas: Family Agriculture, Water Potabilization, Meliponiculture, Fish Farming and Handicrafts. The work allowed the operationalization of a cultural filter on these theoretically well-known concepts, leading us to understand what, for these communities, can be understood as cooperation, solidarity and self-management, as well as that these practices go towards what for them too Is defined as social emancipation. The results indicate significant elements to understand the endogenous and exogenous advances and challenges to the communities, in the process of conquering social emancipation. In addition, during this process, not only the forms and consequences of the interventions in the Amazonian territory are questioned, but also the ways of measuring them. In contrast to the macro indicators, which most often promote a distorted perception of the Amazonian reality, we present the debate about the construction of the Welfare Indicators for Traditional People (ibpt) and their applicability in indigenous and riverside communities of the Brazilian Amazon. en-US
dc.description Buscamos averiguar si el rescate de prácticas regidas por los principios de la cooperación, solidaridad y autogestión pueden ser herramientas eficientes en el proceso de reconstrucción y fortalecimiento de las estructuras locales y la consecuente conquista de la emancipación social en veintidós comunidades indígenas y ribereñas del municipio de Benjamin Constant, región de Alto Solimões, en la Amazonia brasilera. Nuestra plataforma de observación de estos principios son actividades desarrolladas por el proyecto de Buen Vivir entre los años 2010 y 2016, en cinco áreas: agricultura familiar, potabilización del agua, meliponicultura, piscicultura y artesanía. El trabajo posibilitó la operacionalización de un filtro cultural sobre estos conceptos teóricamente tan conocidos, llevándonos a comprender qué puede ser entendido como cooperación, solidaridad y autogestión para estas comunidades, así como que tales prácticas caminan en dirección a lo que por ellos también es definido como emancipación social. Además de esto, a lo largo de este proceso se cuestionan no solo las formas y consecuencias de las intervenciones en el territorio amazónico, sino también las maneras de medirlas. En contraposición a los macroindicadores, que en la mayoría de las veces promueven una percepción distorsionada de la realidad amazónica, presentamos el debate sobre la construcción de los Indicadores de Bienestar para Pueblos Tradicionales y su aplicabilidad en comunidades indígenas y ribereñas de la Amazonia brasilera.  es-ES
dc.description Buscamos averiguar se o resgate de práticas pautadas pelos princípios da cooperação, solidariedade e autogestão, podem ser ferramentas eficientes no processo de reconstrução e fortalecimento das estruturas locais e consequente conquista de emancipação social em vinte e duas comunidades indígenas e ribeirinhas do município de Benjamin Constant, região do Alto Solimões, na Amazônia brasileira. Nossa plataforma de observação destes princípios são atividades desenvolvidas pelo projeto Bem Viver entre os anos de 2010 a 2016, em cinco áreas: Agricultura Familiar, Potabilização de Água, Meliponicultura, Piscicultura e Artesanato. O trabalho possibilitou a operacionalização de um filtro cultural sobre estes conceitos teoricamente tão conhecidos, nos levando a compreender o que, para estas comunidades, pode ser entendido enquanto cooperação, solidariedade e autogestão, assim como que tais práticas caminham em direção ao que por eles também é definido enquanto emancipação social. Os resultados indicam elementos significativos para compreendermos os avanços e desafios endógenos e exógenos às comunidades, no processo de conquista da emancipação social. Para, além disto, ao longo deste processo questionam-se não apenas as formas e consequências das intervenções no território amazônico, mas também as maneiras de as mensurar. Contrapondo-se aos macroindicadores, que na maioria das vezes promovem uma percepção distorcida da realidade amazônica, apresentamos o debate sobre a construção dos Indicadores de Bem-Estar para Povos Tradicionais (IBPT) e sua aplicabilidade em comunidades indígenas e ribeirinhas da Amazônia brasileira. pt-BR
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher Universidad Nacional de Colombia - Sede Amazonia - Instituto Amazónico de Investigaciones (IMANI) - Universidade Federal do Amazonas (UFAM) - Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) es-ES
dc.relation https://revistas.unal.edu.co/index.php/imanimundo/article/view/64204/66643
dc.relation /*ref*/Acosta, L.E. (2013). Pueblos indígenas de la Amazonia e indicadores de bienestar humano en la encrucijada de la globalización: estudio de caso Amazonia colombiana. (Tese de doctorado). Departamento de Economía Aplicada I, Facultad de Ciencias Económicas y Empresariales, Universidad de Bilbao.
dc.relation /*ref*/Acosta, L.E & Lacerda, L.F. (2017). Indicadores de Bem-estar para Povos Tradicionais (IBPT): o caso de uma comunidade indígena na fronteira da Amazônia brasileira. Cadernos IHU Ideias, 15(256). São Leopoldo, UNISINOS – Universidade do Vale do Rio dos Sinos - RS.
dc.relation /*ref*/Anjos, E. Gomes. (2012). Práticas e sentidos das cooperativas de trabalho: um estudo a partir da economia solidária. (Tese de Pós-Graduação em Ciências Sociais). Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo – RS.
dc.relation /*ref*/Bobbio, N. (2004). Dicionário de política. Brasília: UNB.
dc.relation /*ref*/Cattani, A. (2009). Emancipação social. Em: Dicionário internacional da outra economia (pp. 74-89). Coimbra: CES.
dc.relation /*ref*/Choquehuanca, M. (2010). Comunicado oficial do governo boliviano sobre as novas políticas de desenvolvimento humano e social. La Paz: Ministério Agrário.
dc.relation /*ref*/Erthal, R.M. & Almeida, F.V. Ribeiro. (2004). O GT Lauro Sodré em uma perspectiva de história da demarcação de terras indígenas no Alto Solimões. Revista de Estudos e Pesquisa – FUNAI, 1(1): 141-180.
dc.relation /*ref*/Ferrarini, A.V. (2008). Pobreza: Possibilidades de construção de políticas emancipatória. São Leopoldo: Óikos.
dc.relation /*ref*/Gaiger, L.I. (2004). A economia solidária no Brasil e o sentido das novas formas de produção não capitalistas. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 28(82): 7-35.
dc.relation /*ref*/Gasché, J. & Vela, N. (2011). Sociedad bosquesina. Tomo I. Iquitos: Instituto de Investigaciones de la Amazonia Peruana.
dc.relation /*ref*/Guareschi, P.A. (1985). Cruz e o poder: A irmandade da Santa Cruz no Alto Solimões. Petrópolis: Vozes.
dc.relation /*ref*/Gudynas, J. (2011). O conceito de Bem Viver. Petrópolis: Vozes. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2010). Censo demográfico da população brasileira. https://www.ibge.gov.br/estatisticas-novoportal/sociais/populacao/9662-censo-demografico-2010.html?=&t=o-que-e
dc.relation /*ref*/Jesus, P. & Tiriba, L. (2009). Cooperação. En: Cattani, A., Laville, J., Gaiger, L. & Hespanha, P. Dicionário internacional da outra economia (pp. 32-46). Coimbra: Almedina.
dc.relation /*ref*/Lacerda, L.F (2013). Governar-se para quê? Práticas de gestão dos empreendimentos econômicos solidários: o caso da cadeia produtiva Justa Trama. Porto Alegre: EDPUCRS.
dc.relation /*ref*/Lacerda, L.F. (2016). Por uma sociologia das emergências: perspectivas de emancipação nos territórios de ausências amazônicas. (Tese de Doutorado). São Leopoldo-RS: UNISINOS.
dc.relation /*ref*/Lacerda, L.F. & Veronese, M. (2011). Governar-se para quê? Construções subjetivas dos trabalhadores de empreendimentos econômicos solidários. Revista Política e Trabalho, 1(1): 10-20.
dc.relation /*ref*/Laville, J. (2009). Solidariedade. En: Cattani, A., Laville, J., Gaiger, L. & Hespanha, P. Dicionário internacional da outra economia (pp. 112-126). Coimbra: Almedina.
dc.relation /*ref*/Mance, E. (2004). A revolução das redes. Petrópolis: Vozes.
dc.relation /*ref*/Mothé, D. (2009). Autogestão. Em: Cattani, A., Laville, J., Gaiger, L. & Hespanha, P. Dicionário internacional da outra economia (pp. 152-174). Coimbra: Almedina.
dc.relation /*ref*/Organização das Nações Unidas – ONU. (2008). Os povos indígenas e os Indicadores de Bem-Estar e Desenvolvimento. Informe Preliminar – Documento de Trabalho.
dc.relation /*ref*/Santos, B. (2007). A crítica da razão indolente: contra a lógica do desperdício da experiência. São Paulo: Cortez. Universidad Nacional Autónoma de México – UNAM. (2008). Los pueblos indígenas y los indicadores de bienestar y desarrollo “Pacto del Pedregal”. Informe preliminar de documento de trabajo. VII Sesión de Foro Permanente de las Cuestiones Indígenas Organización de las Naciones Unidas. Nueva York: ONU.
dc.rights Derechos de autor 2017 Luiz Barboza Lacerda es-ES
dc.rights https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 es-ES
dc.source Mundo Amazónico; Vol. 9 Núm. 2 (2018): julio-diciembre; 87-110 es-ES
dc.source Mundo Amazónico; Vol. 9 No. 2 (2018): July-December; 87-110 en-US
dc.source Mundo Amazónico; v. 9 n. 2 (2018): julio-diciembre; 87-110 pt-BR
dc.source 2145-5082
dc.source 2145-5074
dc.subject social emancipation en-US
dc.subject Amazonian communities en-US
dc.subject cooperation en-US
dc.subject self-management en-US
dc.subject Welfare Indicators for Traditional Peoples (IBPT) en-US
dc.subject emancipación social es-ES
dc.subject comunidades amazónicas es-ES
dc.subject cooperación es-ES
dc.subject autogestión es-ES
dc.subject Indicadores de Bienestar para Pueblos Tradicionales (IBPT). es-ES
dc.subject emancipação social pt-BR
dc.subject comunidades amazônicas pt-BR
dc.subject cooperação pt-BR
dc.subject autogestão pt-BR
dc.subject Indicadores de Bem-Estar para Povos Tradicionais (IBPT) pt-BR
dc.title Cooperation, solidarity and self-government as tools for social emancipation of communities of the Brazilian Amazon and the case of the IBPT en-US
dc.title Cooperación, solidaridad y autogestión como herramientas para la emancipación social de comunidades de la Amazonia brasilera y el caso de los Indicadores de Bienestar para Pueblos Tradicionales (IBPT) es-ES
dc.title Cooperação, solidariedade e autogestão enquanto ferramentas para emancipação social de comunidades da Amazônia brasileira e o caso dos indicadores de bem-estar para povos tradicionais (IBPT) pt-BR
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type TICT es-ES


Ficheros en el ítem

Ficheros Tamaño Formato Ver

No hay ficheros asociados a este ítem.

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem

Buscar en DSpace


Búsqueda avanzada

Listar

Mi cuenta