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América Latina y el Caribe
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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/75828Registro completo de metadatos
| Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
|---|---|---|
| dc.creator | Andrade, Mariana Barbosa | - |
| dc.date | 2013-08-29 | - |
| dc.date.accessioned | 2022-03-21T19:03:27Z | - |
| dc.date.available | 2022-03-21T19:03:27Z | - |
| dc.identifier | https://seer.ufs.br/index.php/geonordeste/article/view/1532 | - |
| dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/75828 | - |
| dc.description | Os assentados caracterizam-se, como grupo social devido a sua submissão incondicional de mediadores representados e personificados pelas lideranças dos movimentos e da igreja. Sob o controle dos mediadores, tanto o MST (Movimento do Sem Terra), Igreja (Pastoral da Terra), Colégio Estadual Dom José Brandão de Castro (Colégio Agrícola) e outras ONGs (Organização Não Governamental) participam da elaboração de políticas públicas para sobrevivência e permanência dos assentados no bioma da caatinga. O trabalho irá ressaltar os principais problemas enfrentados atualmente, dentre eles relacionados a fatores sociais, econômicos e climáticos como seca, pois, o açude presente no povoado é de pequena profundidade e não atende a população composta de 300 famílias assentadas que vivem basicamente da agricultura, laticínios domésticos e da criação de animais como boi, vaca, carneiro, ovelha e galinha. Uma das alternativas que vem sendo implantada é a irrigação por gotejamento para melhorar o sistema agrícola, implantação de cisternas, criação de peixes em tanques, cultivo de produtos agrícolas variados, manejo consciente de produtos típicos da caatinga e também a proibição de queimadas na região. Por outro lado, existem associações formadas por mulheres assentadas que fabricam doces com frutas típicas da região como o umbu e outras, contam com o apoio de engenheiros florestais que ensinam a aproveitar as sementes das frutas para semear contribuindo assim para aumentar a área verde da caatinga. Conclui-se que, a Geografia Agrária tem criado e recriado todo o território do assentamento da Barra da Onça, mas os principais desafios como o de incentivar a permanência do homem do campo no lote, diferenciar a agricultura familiar voltada para o mercado capitalista com a subsistência, a falta de organização de associações que beneficie ao grupo e o manejo consciente da terra ainda precisam ser combatidos no assentamento. Palavras chave: assentamento; mediadores; associações; manejo. | pt-BR |
| dc.format | application/pdf | - |
| dc.language | por | - |
| dc.publisher | Universidade Federal de Sergipe | pt-BR |
| dc.relation | https://seer.ufs.br/index.php/geonordeste/article/view/1532/pdf | - |
| dc.source | Revista GeoNordeste; No. 1 (2013): Ano XXIV | en-US |
| dc.source | Revista GeoNordeste; No. 1 (2013): Ano XXIV | fr-FR |
| dc.source | Revista GeoNordeste; n. 1 (2013): Ano XXIV | pt-BR |
| dc.source | Revista GeoNordeste; Núm. 1 (2013): Ano XXIV | es-ES |
| dc.source | 2318-2695 | - |
| dc.source | 1518-6059 | - |
| dc.title | OS CONFLITOS SOCIOAMBIENTAIS EM ASSENTAMENTOS RURAIS EM SERGIPE: O CASO DA BARRA DA ONÇA EM POÇO REDONDO | pt-BR |
| dc.type | info:eu-repo/semantics/article | - |
| dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
| Aparece en las colecciones: | Programa de Pósgraduação em Geografia - PPGEO/UFS - Cosecha | |
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