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América Latina y el Caribe
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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/74626
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor | pt-BR | |
dc.creator | Filho, Ener Vaneski | - |
dc.creator | Torres, Katya Isaguirre | - |
dc.date | 2019-06-09 | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-21T18:27:46Z | - |
dc.date.available | 2022-03-21T18:27:46Z | - |
dc.identifier | https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/58105 | - |
dc.identifier | 10.5380/raega.v46i2.58105 | - |
dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/74626 | - |
dc.description | Nesse artigo se objetiva avaliar, a partir do recorte do direito à terra e ao território como dimensão essencial para reprodução da vida, a quem servem as áreas protegidas e o papel do Estado nesse contexto. As formas de apropriação tradicionais da terra não são captadas na sua complexidade, nem respeitadas na sua diversidade sendo frequente as sobreposições e desterritorializações dos povos por sobre o fundamento da defesa da natureza. O caso do acampamento agroflorestal José Lutzenberger, localizado em Antonina no estado do Paraná, na região classificada como Litoral, e em uma área de grande interesse para a preservação da biodiversidade bem representa a dimensão desse conflito entre a terra vivida e a terra intocada. O local onde desde 2004 agricultores(as) caiçaras da região reivindicam o direito ao uso, era ocupado por uma criação de búfalos, e tinha apoio de órgãos de fiscalização ambiental. Analisando o processo administrativo e demais documentos produzidos por órgãos do Estado, principalmente o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA, acredita-se que o acampamento por sua opção “política” não é “bem vindo”, e sofre o que chamamos de “racismo ambiental”. Trabalha-se com a hipótese que confrontado por um lado por outra população de bubalinos (fazenda vizinha), e pelo outro, por uma área de proteção ambiental privada, o acampamento preserva melhor do ponto de vista socioambiental e da biodiversidade que os seus vizinhos. Concluímos que a conservação deve ser realizada com a inclusão dos agricultores(as), e não em espaços considerados “santuários”. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | - |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | por | - |
dc.publisher | UFPR | pt-BR |
dc.relation | https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/58105/38740 | - |
dc.relation | https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/58105/38692 | - |
dc.rights | Direitos autorais 2019 Raega - O Espaço Geográfico em Análise | pt-BR |
dc.source | RA'E GA Journal - The Geographic Space in Analysis; v. 46, n. 2 (2019); 88-100 | en-US |
dc.source | Raega - O Espaço Geográfico em Análise; v. 46, n. 2 (2019); 88-100 | pt-BR |
dc.source | 2177-2738 | - |
dc.source | 1516-4136 | - |
dc.source | 10.5380/raega.v46i2 | - |
dc.subject | Geografia | pt-BR |
dc.subject | Campesinato, meio ambiente, racismo ambiental. | pt-BR |
dc.title | ESTADO DE INJUSTIÇA E CONFLITO SOCIOAMBIENTAL: O CASO DO ACAMPAMENTO JOSÉ LUTZENBERGER | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | - |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
dc.type | pt-BR | |
Aparece en las colecciones: | Programa de Pós-graduação em Geografía - PPGGeo/UFPR - Cosecha |
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