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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributorpt-BR
dc.creatorNeves, Laís Fernandes de Souza-
dc.creatorMarimon, Beatriz Schwantes-
dc.creatorAnderson, Liana Oighenstein-
dc.creatorNeves, Sandra Mara Alves da Silva-
dc.date2018-05-04-
dc.date.accessioned2022-03-21T18:26:50Z-
dc.date.available2022-03-21T18:26:50Z-
dc.identifierhttps://revistas.ufpr.br/raega/article/view/47926-
dc.identifier10.5380/raega.v44i0.47926-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/74535-
dc.descriptionA recorrência de incêndios é presente no Cerrado como parte de sua evolução. No entanto, houve um aumento na frequência de incêndios nas últimas décadas devido ao seu uso para desmatamentos, na agricultura e para manutenção de pastagens. Alterações nos estoques de carbono acima do solo na vegetação e alteração na composição de espécies devido as queimadas foram observadas em muitos locais, incluindo o Parque Estadual do Araguaia (PEA), localizado no Cerrado da região sul da Amazônia, mas os padrões dos incêndios nesta área ainda não foram quantificados. Portanto, o objetivo deste estudo é caracterizar a dinâmica espaço-temporal dos incêndios ocorridos entre 2000 e 2013 neste Parque. Os dados de área queimada do produto Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer (MODIS) Burned Area - MOD45 e os de precipitação, do satélite Tropical Rainfall Measuring Mission (TRMM) foram utilizados. Identificamos os picos de ocorrência de incêndios florestais, as áreas mais afetadas e os anos mais críticos, relacionando a área queimada com a precipitação pluviométrica mensal. Durante os 14 anos de estudo 633.625 hectares foram atingidos pelo fogo, área que corresponde a quase três vezes o tamanho do PEA. As maiores áreas atingidas por incêndios florestais foram registradas em 2007, 2010 e 2012. Observamos ainda um crescimento exponencial de incêndios quando a precipitação mensal foi inferior a 150 mm, com picos de incêndios nos meses de agosto e setembro. O PEA é uma unidade de proteção integral onde deveriam ser adotadas estratégias de gestão do fogo, principalmente nas florestas sazonalmente inundáveis.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUFPRpt-BR
dc.relationhttps://revistas.ufpr.br/raega/article/view/47926/35297-
dc.relationhttps://revistas.ufpr.br/raega/article/view/47926/35313-
dc.rightsDireitos autorais 2018 Raega - O Espaço Geográfico em Análisept-BR
dc.sourceRA'E GA Journal - The Geographic Space in Analysis; v. 44 (2018); 85-103en-US
dc.sourceRaega - O Espaço Geográfico em Análise; v. 44 (2018); 85-103pt-BR
dc.source2177-2738-
dc.source1516-4136-
dc.source10.5380/raega.v44i0-
dc.subjectpt-BR
dc.subjectMODIS, sensoriamento remoto, Unidade de Conservação, precipitação, incêndios florestaispt-BR
dc.titleDINÂMICA DE FOGO NO PARQUE ESTADUAL DO ARAGUAIA, ZONA DE TRANSIÇÃO AMAZÔNIA-CERRADOpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typept-BR
Aparece en las colecciones: Programa de Pós-graduação em Geografía - PPGGeo/UFPR - Cosecha

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