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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributorpt-BR
dc.creatorHung, Marcelo Ng Wei Ban-
dc.creatorSampaio, Tony Vinicius Moreira-
dc.creatorSchultz, Gilson Bauer-
dc.creatorSiefert, Cesar Augusto Crovador-
dc.creatorLange, Daniel Ribeiro-
dc.creatorMarangon, Fernando Helmuth Syring-
dc.creatorSantos, Irani dos-
dc.date2018-03-13-
dc.date.accessioned2022-03-21T18:26:32Z-
dc.date.available2022-03-21T18:26:32Z-
dc.identifierhttps://revistas.ufpr.br/raega/article/view/56621-
dc.identifier10.5380/raega.v43i0.56621-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/74519-
dc.descriptionA representação do relevo por meio dos modelos digitais do terreno (MDT) demanda do conhecimento das potencialidades e limitações das técnicas e instrumentos da aerofotogrametria. O levantamento com veículos aéreos não tripulados (VANT) e câmeras não métricas tem sido amplamente utilizado como método para obtenção de MDT devido a sua facilidade de operação e baixo custo. Entretanto, a geração do MDT a partir do modelo digital de superfície exige cuidados e pode adicionar erros ao modelo. Neste contexto, este artigo tem por objetivo avaliar a qualidade do MDT gerado por aplicação de procedimento semiautomático em área com presença de vegetação esparsa. O modelo foi gerado com o VANT Phantom 3 Professional com altura média de voo de 60 m e sem a utilização de pontos de controle. Para a avaliação da acurácia e validação do MDT foram utilizados 354 pontos obtidos por técnicas de levantamento topográfico convencional. As diferenças altimétricas entre o MDT e o levantamento foram, em geral, inferiores a 0,5 m (R² = 0,99), sendo obtido um erro padrão de 0,29 m e um padrão de exatidão cartográfica de 0,49 m, equivalente a um levantamento altimétrico classe A (1:5.000). Foi ainda elaborado um modelo digital da vegetação, sendo validado a partir de dados obtidos em campo para 54 árvores (R²= 0,87 e erro padrão = 0,54 m). Os resultados evidenciam a aplicabilidade da utilização de levantamento com VANT para obtenção de MDT em locais com vegetação florestal esparsa mediante a validação dos resultados com levantamento topográfico convencional.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUFPRpt-BR
dc.relationhttps://revistas.ufpr.br/raega/article/view/56621/34906-
dc.relationhttps://revistas.ufpr.br/raega/article/view/56621/34999-
dc.rightsDireitos autorais 2018 Raega - O Espaço Geográfico em Análisept-BR
dc.sourceRA'E GA Journal - The Geographic Space in Analysis; v. 43 (2018): Temático de Geotecnologias; 215-231en-US
dc.sourceRaega - O Espaço Geográfico em Análise; v. 43 (2018): Temático de Geotecnologias; 215-231pt-BR
dc.source2177-2738-
dc.source1516-4136-
dc.source10.5380/raega.v43i0-
dc.subjectgeografia; geomorfologia;pt-BR
dc.subjectmodelo digital do terreno; veículo aéreo não tripulado; aerofotogrametriapt-BR
dc.titleLEVANTAMENTO COM VEÍCULO AÉREO NÃO TRIPULADO PARA GERAÇÃO DE MODELO DIGITAL DO TERRENO EM BACIA EXPERIMENTAL COM VEGETAÇÃO FLORESTAL ESPARSApt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typept-BR
Aparece en las colecciones: Programa de Pós-graduação em Geografía - PPGGeo/UFPR - Cosecha

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