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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/74091
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.contributor | Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) | pt-BR |
dc.creator | Faria, Rivaldo Mauro | - |
dc.date | 2013-12-06 | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-21T18:22:31Z | - |
dc.date.available | 2022-03-21T18:22:31Z | - |
dc.identifier | https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/30624 | - |
dc.identifier | 10.5380/raega.v29i0.30624 | - |
dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/74091 | - |
dc.description | O planejamento territorial dos serviços de atenção primária à saúde é um processo fundamental para se definir a porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. A atenção primária é a própria porta de entrada, mas o que a define são seus limites territoriais. Por isso, ter um território definido e uma população adscrita é uma normativa para a organização dos serviços nas unidades de atenção primária. Entretanto, uma porta de entrada mal desenhada pode comprometer a entrada, de um lado, e a coordenação dos fluxos, de outro. Do que derivam custos sociais (iniquidades) e econômicos (irresolutividades) enormes. Sob esse contexto, e considerando a natureza geográfica desta prática, este artigo propõe discutir o planejamento territorial da porta de entrada do SUS em Pouso Alegre, Minas Gerais. Portanto, é uma discussão dos limites territoriais e dos modos de planejamento destes limites. Os procedimentos metodológicos utilizados incluíram uma fase de matriz teórica, através da investigação dos instrumentos regulatórios das políticas de atenção primária à saúde no Brasil; e outra fase de natureza prática, através do mapeamento dos limites de atuação das unidades de atenção primária à saúde, de um lado, e dos limites das desigualdades socioterritoriais, de outro. Os resultados indicaram inadequações territoriais entre os limites político-administrativos dos serviços de atenção primária e os limites das desigualdades socioterritoriais. O que pode desencader problemas não apenas na atenção à saúde do SUS, mas também no aprofundamento das desigualdades sociais em saúde. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | - |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | por | - |
dc.publisher | UFPR | pt-BR |
dc.relation | https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/30624/21479 | - |
dc.relation | https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/30624/21480 | - |
dc.source | RA'E GA Journal - The Geographic Space in Analysis; v. 29 (2013); 135-156 | en-US |
dc.source | Raega - O Espaço Geográfico em Análise; v. 29 (2013); 135-156 | pt-BR |
dc.source | 2177-2738 | - |
dc.source | 1516-4136 | - |
dc.source | 10.5380/raega.v29i0 | - |
dc.subject | pt-BR | |
dc.subject | planejamento territorial; desigualdades; limites territoriais; atenção primária à saúde. | pt-BR |
dc.title | OS DESIGUAIS LIMITES DA PORTA DE ENTRADA DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) EM POUSO ALEGRE-MG, BRASIL | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | - |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
dc.type | pt-BR | |
Aparece en las colecciones: | Programa de Pós-graduação em Geografía - PPGGeo/UFPR - Cosecha |
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