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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorRosa, Júlio Cardoso-
dc.creatorGomes, Angela Maria da Silva-
dc.date2009-05-26-
dc.date.accessioned2022-03-21T18:18:35Z-
dc.date.available2022-03-21T18:18:35Z-
dc.identifierhttps://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/14428-
dc.identifier10.5380/geografar.v4i1.14428-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/73918-
dc.descriptionO objetivo deste trabalho é resgatar a importância da relação homem e natureza, desde o momento da sua utilização como meio de sobrevivência.  O método utilizado neste trabalho foi pesquisar de forma criteriosa os dados culturais de diferentes saberes tradicionais relativo a copaíba. Interligando os seus saberes e significações, através de bibliografias, documentos acadêmicos e crônicas relativo a etnobotânica da  copaíba. A Copaíba é uma espécie vegetal, Copaífera que pertence à família Leguminosae, sub-família Caesalpinoideae. No Brasil, Colômbia, Peru e Venezuela, existem 30 (trinta) espécies americanas e nos países da África, 04 (quatro) africanas. No Brasil ocorrem 16 espécies autóctones. Todas as variedades produzem uma resina, chamada óleo de copaíba, obtidas por incisão no tronco.  Por isso, a árvore é conhecida como “pau-de-óleo”, “óleo branco” e “árvore do óleo diesel”. Mas a designação mais utilizada é copaíba.  As florestas tropicais das Américas Central e do Sul são as mais atingidas pelo desmatamento, juntamente com as formações savânicas como é o caso do Cerrado. As causas dessa redução da cobertura vegetal, incluindo a copaíba se devem a exploração florestal intensiva para produção de carvão vegetal para abastecer a indústria siderúrgica. Em Minas Gerais muitas das áreas desmatadas foram ocupadas pelo reflorestamento do eucalipto e pinos. O óleo extraído da copaíba é utilizado na cicatrização de cortes na pele do homem e dos animais, como combustível nas lamparinas, na calafetação do casco de pequenas embarcações ribeirinhas e até mesmo marítimas pelos nossos colonizadores, portugueses e espanhóis. Portanto, os usos tradicionais da copaíba datam de tempos anteriores ao período colonial, refletindo o aporte do conhecimento produzido por etnias indígenas, africanas e comunidades rurais (Salvador, 1627). Contextualizar o uso da copaíba, requer políticas sócio–ambientais favoráveis ao extrativismo local, opondo-se a questão das patentes e da biopirataria.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUFPRpt-BR
dc.relationhttps://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/14428/9696-
dc.rightsDireitos autorais 2016 Revista Geografarpt-BR
dc.sourceREVISTA GEOGRAFAR; v. 4, n. 1 (2009)pt-BR
dc.source1981-089X-
dc.source10.5380/geografar.v4i1-
dc.titleOS ASPECTOS ETNOBOTÂNICOS DA COPAÍBApt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typept-BR
Aparece en las colecciones: Programa de Pós-graduação em Geografía - PPGGeo/UFPR - Cosecha

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