Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/73780
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorBessa, Isabella Valino Teixeira de-
dc.date2019-12-20-
dc.date.accessioned2022-03-21T18:11:46Z-
dc.date.available2022-03-21T18:11:46Z-
dc.identifierhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RIPPMAR/article/view/9811-
dc.identifier10.36311/2447-780X.2019.v5n2.04.p41-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/73780-
dc.descriptionThis article aims to analyze how architecture influences the process of subjectivity of the individual, from how it is organized within the private space as when it begins to develop from the breaking of rules and the unscheduled use of social / shared space. Therefore, it is proposed to analyze the difference of seeing space and living space, since living space is knowing the possibility of meeting, experiences, rhythms, giving meaning to it until it becomes a “place”. “ Therefore, we start from the question: Is space as an experienced architectural work capable of producing individual and collective subjectivity? Our hypothesis is that when we understand space as the possibility of experiences, we give it a sense of place, that is, producing singularities capable of providing authenticity in established relationships, both social and individual belonging. Methodologically, theoretical support is sought in the concepts of Subject and Subjectivity (GONZALES REY, 2005). Submissão: 2019-03-23 Aceito: 2019-05-01en-US
dc.descriptionEsse artigo tem por objetivo analisar como a arquitetura influencia no processo de subjetividade do individuo, desde como esse se organiza dentro do espaço privativo como quando começa a se desenvolver a partir do rompimento de regras e do uso não programado do espaço social/compartilhado. Para tanto propõe-se analisar a diferença de ver o espaço e viver o espaço, visto que, viver o espaço é saber da possibilidade do encontro, das experiências, dos ritmos, dando sentido à ele até que o mesmo torne-se um “lugar”. Para tanto, parte-se da questão: O espaço enquanto obra arquitetônica experienciada é capaz produzir subjetividade individual e coletiva. Nossa hipótese é a de que quando compreendemos o espaço como possibilidade de experiências, damos a ele sentido de lugar, ou seja, produzindo assim singularidades capazes de proporcionar autenticidade nas relações estabelecidas tanto sociais, como também de pertencimento individuais. Metodologicamente, busca-se apoio teórico nos conceitos de Sujeito e Subjetividade (GONZALES REY, 2005). Submissão: 23/03/2019 Aceito: 01/05/2019pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherFaculdade de Filosofia e Ciênciaspt-BR
dc.relationhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/RIPPMAR/article/view/9811/6210-
dc.rightsCopyright (c) 2019 Revista do Instituto de Políticas Públicas de Maríliapt-BR
dc.sourceRevista do Instituto de Políticas Públicas de Marília; v. 5 n. 2 (2019); 41-50pt-BR
dc.source2447-780X-
dc.subjectEspaçopt-BR
dc.subjectExperiênciapt-BR
dc.subjectSubjetividadept-BR
dc.titlePlace architecture: space as a subjectivity produceren-US
dc.titleArquitetura do lugar: o espaço como produtor de subjetividadept-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.