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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorPimenta, Pedro Paulo-
dc.date2018-01-26-
dc.date.accessioned2022-03-21T17:55:44Z-
dc.date.available2022-03-21T17:55:44Z-
dc.identifierhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/ek/article/view/7565-
dc.identifier10.36311/2318-0501.2017.v5n2.05.p63-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/72696-
dc.description“Todas as disposições naturais de uma criatura estão destinadas a um dia se desenvolver completamente e conforme a um fim” – essa afirmação de Kant, primeira das nove proposições do opúsculo Ideia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita, é justificada, nesse escrito, não pelo apelo a uma doutrina sistemática própria, como a do apêndice à Dialética transcendental, da Crítica da razão pura, mas com a alusão, bem ao gosto do século XVIII, à anatomia e à fisiologia. “Em todos os animais”, continua o texto, “isso é confirmado tanto pela observação externa quanto pela observação interna, ou anatômica”pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherFaculdade de Filosofia e Ciênciaspt-BR
dc.relationhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/ek/article/view/7565/4808-
dc.rightsCopyright (c) 2018 Estudos Kantianos [EK]pt-BR
dc.sourceKantian Studies (EK); Vol. 5 No. 2 (2017)en-US
dc.sourceEstudos Kantianos [EK]; v. 5 n. 2 (2017)pt-BR
dc.source2318-0501-
dc.titleAnatomia como ciência transcendentalpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha

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