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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/72676
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.creator | TORRES, João Carlos Brum | - |
dc.date | 2017-07-14 | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-21T17:55:40Z | - |
dc.date.available | 2022-03-21T17:55:40Z | - |
dc.identifier | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/ek/article/view/7089 | - |
dc.identifier | 10.36311/2318-0501.2017.v5n1.17.p251 | - |
dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/72676 | - |
dc.description | A doutrina kantiana das categorias pode ser examinada a partir de três perspectivas. A primeira e mais conhecida delas tem por objeto a avaliação da validez das novas e audaciosas teses filosóficas ali apresentadas. Kant designa este problema como a questão do quid juris e dedica a Dedução Transcendental para oferecimento de uma resposta positiva a tal questão, cuja conclusão é que os conceitos puros do entendimento têm sim realidade objetiva. O segundo modo de discutir a doutrina das categorias se encontra na chamada Resposta a Eberhard. Ali a investiga- ção é sobre a origem de tais conceitos, a análise de Kant tratando de explicar como as categorias são originariamente adquiridas. O terceiro modo de discutir interpretativamente as categorias kantianas, o único a ser tratado neste texto, tem em vista o uso a que se destinam e preocupa-se com o modo em que elas obtém aplicação. Mesmo se este ponto aparece na Analítica dos Conceitos, é na Analítica do Princípíos que ele é sistematicamente tratado. A dificuldade e obscuridade da lição kantiana nessas seções da CRP, notadamente do capítulo sobre o esquematismo, têm sido frequentemente apontadas. O que é tentativamente ensaiado no que segue é explorar se comparar os esquemas dos conceitos puros do entendimento com a teoria moderna da indexalidade não seria uma melhor maneira de explicar-lhes a função. Este movimento, de natureza evidentemente reconstrutiva, implica tomar o esquema de uma categoria, por exemplo, a da realidade e de sua parceira, a da negação ? que se distinguem, como diz Kant, por um tempo cheio ou vazio – como uma ferramenta semântica que permite a aplicação contextual dessas categorias a um objeto dado. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | por | - |
dc.publisher | Faculdade de Filosofia e Ciências | pt-BR |
dc.relation | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/ek/article/view/7089/4556 | - |
dc.rights | Copyright (c) 2017 Estudos Kantianos [EK] | pt-BR |
dc.source | Kantian Studies (EK); Vol. 5 No. 01 (2017) | en-US |
dc.source | Estudos Kantianos [EK]; v. 5 n. 01 (2017) | pt-BR |
dc.source | 2318-0501 | - |
dc.title | ESQUEMATISMO E INDEXICALIDADE. UMA NOTA DE APROXIMAÇÃO ENTRE ESSES DOIS CONCEITOS | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | - |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
Aparece en las colecciones: | Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha |
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