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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorHAMM, Christian-
dc.date2017-07-14-
dc.date.accessioned2022-03-21T17:55:40Z-
dc.date.available2022-03-21T17:55:40Z-
dc.identifierhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/ek/article/view/7077-
dc.identifier10.36311/2318-0501.2017.v5n1.06.p69-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/72665-
dc.descriptionDos muitos problemas a serem resolvidos a partir da tese basilar kantiana, segundo a qual a natureza especificamente estética de um objeto consiste unicamente naquilo que é “meramente subjetivo”, isto é, somente no que “constitui sua relação com o sujeito” [KU, XLII], são, sobretudo, dois que se mostram absolutamente centrais para a fundamentação do juízo de gosto, a saber: o de um prazer genuinamente estético (i.e., da mera reflexão) e o da justificação da sua pretensa universalidade. Entre os diversos lugares na primeira parte da terceira Crítica, em que podemos localizar os componentes estruturais que contribuem para a fundamentação e consolidação desses dois elementos doutrinais, os mais importantes são, creio eu, aqueles poucos parágrafos onde Kant introduz e discute seu conceito chave de um “jogo livre das faculdades de conhecimento” (§9) e, diretamente ligado a este pela “ideia” de uma “voz universal” (§8), o de um “sentido comum”, ou sensus communis aestheticus (§§20-22). – Intenta-se mostrar que, apesar da clarificação suficiente do específico “estado de ânimo” a ser assumido para a realização de qualquer ajuizamento estético, é necessário também tomar em consideração as condições concretas da exiquibilidade de tal ajuizamento, e que é exatamente nesta perspectiva que a figura do ”sentido comum” pode se tornar sistematicamente relevante.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherFaculdade de Filosofia e Ciênciaspt-BR
dc.relationhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/ek/article/view/7077/4545-
dc.rightsCopyright (c) 2017 Estudos Kantianos [EK]pt-BR
dc.sourceKantian Studies (EK); Vol. 5 No. 01 (2017)en-US
dc.sourceEstudos Kantianos [EK]; v. 5 n. 01 (2017)pt-BR
dc.source2318-0501-
dc.title“JOGO LIVRE” E “SENTIDO COMUM” NA TEORIA ESTÉTICA KANTIANApt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha

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