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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/72649
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.creator | CAMPOSAMPIERO, Matteo Favaretti | - |
dc.date | 2017-01-25 | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-21T17:55:39Z | - |
dc.date.available | 2022-03-21T17:55:39Z | - |
dc.identifier | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/ek/article/view/6660 | - |
dc.identifier | 10.36311/2318-0501.2016.v4n2.08.p119 | - |
dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/72649 | - |
dc.description | No final da “Analítica transcendental”, Kant apresenta uma subdivisão do conceito de “nada”, cujo terceiro lugar fica ocupado pelo ens imaginarium, definido como “intuição vazia, sem objeto” (KrV A 292/B 348, trad. p. 274), e colocado em relação com o espaço e o tempo puros. O significado do ens imaginarium foi também recentemente objeto de controvérsias, principalmente relacionadas com a interpretação da “Estética transcendental”.2 Em contrapartida, pouca atenção tem sido dada à origem desta expressão: alguns autores mencionam fontes escolásticas e protomodernas,3 mas pouco tem sido feito, seja para reconstruir as teorias pré-kantianas do ens imaginarium, seja para avaliar a atitude de Kant no que diz respeito a elas. Além disso, o debate centrou-se principalmente sobre a mencionada passagem da primeira Crítica, deixando quase sempre na sombra as não raras ocorrências da mesma expressão em outros textos de Kant. Por isto, buscarei mostrar que o conhecimento das fontes é essencial para compreender-se corretamente a tese kantiana acerca dos entes imaginários, bem como para tornar as declarações da primeira Crítica coerentes com o que Kant escreve em outros lugares. Defenderei, por um lado, que, para Kant (como para as doutrinas tradicionais), é apenas a maneira como nós pensamos o espaço e o tempo que os torna entes imaginários. Por outro lado, mostrarei que a recuperação kantiana do conceito tradicional de ens imaginarium é acompanhada de uma rejeição da maneira pela qual este conceito foi definido por Wolff; e isto porque, do ponto de vista da “Estética transcendental”, as teses wolffianas sobre o papel da imaginação na representação do espaço e do tempo tornaram-se inaceitáveis. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | por | - |
dc.publisher | Faculdade de Filosofia e Ciências | pt-BR |
dc.relation | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/ek/article/view/6660/4370 | - |
dc.rights | Copyright (c) 2017 Estudos Kantianos [EK] | pt-BR |
dc.source | Kantian Studies (EK); Vol. 4 No. 02 (2016); 119-132 | en-US |
dc.source | Estudos Kantianos [EK]; v. 4 n. 02 (2016); 119-132 | pt-BR |
dc.source | 2318-0501 | - |
dc.title | ENS IMAGINARIUM: KANT E WOLFF | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | - |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
Aparece en las colecciones: | Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha |
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