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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorFreitas, Suellem Raquel de-
dc.date2012-04-11-
dc.date.accessioned2022-03-21T17:52:22Z-
dc.date.available2022-03-21T17:52:22Z-
dc.identifierhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/ric/article/view/1596-
dc.identifier10.36311/1415-8612.2012.v12n2.1596-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/72508-
dc.descriptionRESUMO: No Brasil a instituição escolar é caracterizada primeiramente como um espaço masculino. Porém, devido à crescente urbanização e industrialização, os homens se afastaram das salas de aula em busca de oportunidades de trabalho mais rentáveis (LOURO, 2002). Assim, o magistério, após muitas discussões e polêmicas, tornou-se uma profissão admissível ou conveniente para as mulheres, caracterizando-se como uma profissão feminina. Desta forma, estariam as mulheres em desvantagem em relação aos homens mesmo sendo a maioria neste espaço? Se sim, aonde esta desigualdade é manifestada? Neste sentido, este estudo se propõe a elencar possíveis elementos das relações de desigualdade estabelecidas entre homens e mulheres dentro da carreira do magistério. A pesquisa utilizou os dados dos questionários respondidos pelos/as professores/as e diretores/as das escolas públicas, na aplicação da Prova Brasil, realizada em 2007 pelo Instituto de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP/MEC. Foram selecionadas para a análise as variáveis: série que leciona, idade, tempo de experiência na educação e salário. Constatou-se que a naturalização do domínio masculino nas relações sociais parece se reproduzir, sobretudo na educação escolar - um universo marcadamente feminino (SOUZA, 2007). Verificou-se que as escolas públicas de 4ª série possuem proporcionalmente mais diretores homens do que professores homens. Ainda de acordo com as análises, os diretores homens apresentam menor idade e tempo de experiência na educação em relação às diretoras mulheres. No que se refere aos rendimentos auferidos, observa-se que as diretoras mulheres, mesmo tendo maior experiência profissional, recebem menos que os diretores homens para desempenhar a mesma função. Se tratando de rede pública de ensino, na qual os planos de carreira indifereciam o sexo do trabalhador, esta diferença salarial se caracteriza como uma grave desigualdade de gênero.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherFaculdade de Filosofia e Ciênciaspt-BR
dc.relationhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/ric/article/view/1596/1540-
dc.sourceRevista de Iniciação Científica da FFC - (Cessada); v. 12 n. 2 (2012): RICpt-BR
dc.source1415-8612-
dc.titleAS RELAÇÕES DE GÊNERO NO ESPAÇO DE PODER DAS ESCOLAS PÚBLICAS BRASILEIRASpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha

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