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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorMendes Martins, Willian-
dc.date2009-02-25-
dc.date.accessioned2022-03-21T17:52:17Z-
dc.date.available2022-03-21T17:52:17Z-
dc.identifierhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/ric/article/view/200-
dc.identifier10.36311/1415-8612.2008.v8n3.200-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/72429-
dc.descriptionO presente trabalho se ocupa em compreender a noção de modernidade e suas implicações na concepção da forma moderna do romance, presente em A teoria do romance, do filósofo húngaro György Lukács. Nesta obra Lukács retoma do romantismo alemão a concepção da arte alicerçada na oposição entre antigos e modernos. Os antigos viveram numa unidade de sentido presente no mundo e, na modernidade o que se vive é a fragmentação desse sentido, uma vez constatada sua possibilidade num mundo prosaico. Lukács transpõe essa distinção para a arte: a epopéia é a forma de expressão da unidade no mundo grego. E, cabe ao romance, portanto, ser a forma de expressão dessa modernidade problemática, e expressão da possibilidade de uma busca do sentido perdido.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherFaculdade de Filosofia e Ciênciaspt-BR
dc.relationhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/ric/article/view/200/178-
dc.sourceRevista de Iniciação Científica da FFC - (Cessada); v. 8 n. 3 (2008)pt-BR
dc.source1415-8612-
dc.titleA modernidade e a teoria do romance de G. Lukácspt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha

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