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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/72277
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.creator | Queiroz, João | - |
dc.date | 2011-07-04 | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-21T17:49:46Z | - |
dc.date.available | 2022-03-21T17:49:46Z | - |
dc.identifier | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/reic/article/view/709 | - |
dc.identifier | 10.36311/1807-8281.2000.v2n1.709 | - |
dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/72277 | - |
dc.description | As ciências cognitivas vivem um momento de revisão radical de suas fundações teóricas. A metáfora de uma mente desencarnada imersa em um ambiente estruturado, constituído por problemas na forma de inputs, é atacada por muitas frentes — Filosofia da Mente, Robótica, Linguística, Psicologia, Neurociência Cognitiva, Antropologia, etc. Mente é o espaço onde estão acoplados o corpo, o cérebro, e seu nichos físico e cultural. Um estudo adequado de seus processos, da formulação de modelos teóricos e construção de hipóteses ao desenho de protocolos experimentais, deve considerar, de ante-mão, esta metáfora. Meu objetivo é introduzir algumas das principais idéias que orientam esta revisão. Sabemos que metáforas são ferramentas heurísticas poderosas para abordagem de novos problemas científicos. O que nos parece menos óbvio é que, mais do isso, novas metáforas resultam, muitas vezes, em uma nova visão dos problemas e de suas fundações, em novas baterias de perguntas, na construção de novos protocolos científicos e em novas maneiras de analisar os resultados destes protocolos. “Qual é a sua metáfora favorita para mente?” (Fodor 1998) Ela baseia-se em regras, procedimentos, leis? Qual seu escopo de aplicação? Podemos extendê-la a diferentes níveis da escala filogenética? A processos implementados em diferentes materiais? Que tipo de resposta espera-se para a pergunta formulada por Fodor (acima)? Para as Ciências Cognitivas a melhor metáfora da mente, e do cérebro (Churchland et al. 1990, Churchland & Grush 1998), é a de uma máquina, um computador, e cognição é uma forma de transformação de certas entidades de acordo com procedimentos estabelecidos no interior da máquina. Conhecido como Cognitivismo, ou Teoria Computacional da Mente, para seu principal articulador, este é “o melhor e mais elegante modelo de que temos notícia”, “o único que merece ser discutido seriamente” (Fodor 2000). | pt-BR |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | por | - |
dc.publisher | Faculdade de Filosofia e Ciências | pt-BR |
dc.relation | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/reic/article/view/709/612 | - |
dc.source | Revista Eletrônica Informação e Cognição; v. 2 n. 1 (2000) | pt-BR |
dc.source | 1807-8281 | - |
dc.title | Novos modelos de cognição encorporada, situada econtextualizada em Ciências Cognitivas | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | - |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
Aparece en las colecciones: | Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha |
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