Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/71875
Título : | The reception of the first groups of Venezuelans interiorized in Belo Horizonte O acolhimento dos primeiros grupos de venezuelanos interiorizados em Belo Horizonte |
Palabras clave : | Public Administration;Refugees;Institucional Reception;Venezuelans;Immigrants;Acolhimento Institucional;Administração Pública;Venezuelanos;Imigrantes;Refugiados |
Editorial : | Faculdade de Filosofia e Ciências |
Descripción : | The displacement of venezuelans across the continent has deepened, and Brazil, which historically receives few requests for refuge, has seen this number grow exponentially from 2018. One response that the Brazilian Government has given to this flow is the process of interiorization, that is, in the voluntary displacement of venezuelans living in the state of Roraima, to other states in Brazil. Thus, this article seeks to answer the following question: how was the reception of the first groups of venezuelans interiorized in Belo Horizonte, in 2019? For this, the research used a vast theoretical framework (ZUZARTE E MOULIN, 2018; MILESI, 2003; HADDAD, 2008; FACUNDO, 2014; HAMID, 2012; PENNINX, 2015; STRANG ET AL, 2019), as well as a field research based on qualitative analysis of semi-structured interviews carried out with public authorities and non-governmental actors (three public authorities at federal, state, and municipal levels; United Nations representative and representatives of local reception networks). The research results point to an emergency federal reception, but the non-continuity of these policies at the local level, promoting a kind of abandonment of these people after the interiorization period. Institutional spaces are scarce and there are no adequate public policies aimed at migrant and refugee populations. O deslocamento de venezuelanos pelo continente tem se aprofundado, e o Brasil, que historicamente recebe poucas solicitações de refúgio, viu esse número crescer exponencialmente a partir de 2018. Uma resposta que o Estado Brasileiro tem dado a esse fluxo consiste no processo de interiorização, ou seja, no deslocamento voluntário de venezuelanos instalados no estado de Roraima, para outros estados do Brasil. Assim, este artigo busca responder a seguinte pergunta: como foi o acolhimento dos primeiros grupos de venezuelanos interiorizados em Belo Horizonte, em 2019? Para isso, a pesquisa se utilizou de um vasto referencial teórico (ZUZARTE E MOULIN, 2018; MILESI, 2003; HADDAD, 2008; FACUNDO, 2014; HAMID, 2012; PENNINX, 2015; STRANG ET AL, 2019), bem como de uma pesquisa de campo baseada em análises qualitativas de entrevistas semi-estruturadas realizadas com atores do poder público e atores não governamentais (três atores do poder público a nível federal, estadual, e municipal; representante das Nações Unidas e representantes das redes de acolhimento locais). Os resultados da pesquisa apontam para um acolhimento federal emergencial, mas a não continuidade dessas políticas a nível local, promovendo uma espécie de abandono dessas pessoas em momento posterior ao da interiorização. Os espaços institucionais são escassos e não existem políticas públicas adequadas voltadas as populações migrantes e refugiadas. |
URI : | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/71875 |
Otros identificadores : | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/bjir/article/view/10341 10.36311/2237-7743.2021.v10n2.p410-435 |
Aparece en las colecciones: | Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha |
Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.
Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.