Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/71534
Título : | CAMPO DE EXTERMÍNIO(S): O “MUÇULMANO” COMO PARADIGMA DA VIDA NUA |
Editorial : | Faculdade de Filosofia e Ciências |
Descripción : | Resumo: Este artigo pretende abordar, a partir do relato de Primo Levi, sobrevivente de Auschwitz, e das reflexões empreendidas por Hannah Arendt e Giorgio Agamben, o quanto, em um campo de extermínio, podem-se degradar tanto a vida quanto a morte de um ser humano submetido a privações e sofrimento. Tal degradação, que se inicia fora do campo e se completa nele, ocorre em um plano em que todas as ações e etapas obedecem a uma lógica funcional, a uma organização meticulosa e cuidadosamente programada, no sentido de desprover a vida humana a ela submetida de qualquer traço de espontaneidade e dignidade. “Muçulmanos”, assim eram denominados todos aqueles considerados “fracos”, “ineptos”, verdadeiros cadáveres ambulantes.Palavras-Chave: Muçulmano; Auschwitz; Extermínio; |
URI : | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/71534 |
Otros identificadores : | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/levs/article/view/3011 10.36311/1983-2192.2013.v0n11.3011 |
Aparece en las colecciones: | Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha |
Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.
Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.