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América Latina y el Caribe
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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/71269
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.creator | CAMARGO, Liseane Silveira | - |
dc.date | 2016-01-31 | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-21T17:32:10Z | - |
dc.date.available | 2022-03-21T17:32:10Z | - |
dc.identifier | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/scheme/article/view/5784 | - |
dc.identifier | 10.36311/1984-1655.2015.v7n2.p135-147 | - |
dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/71269 | - |
dc.description | Jogar é uma atividade lúdica observada já nos bebês, através do jogo do exercício. Com o advento da função semiótica e da capacidade de representar, é possibilitado o jogo simbólico. Pos-teriormente, surge o jogo de regras, propiciado pelo desenvolvimento da capacidade de descen-tração dos sujeitos. O jogo se diferencia das atividades não-lúdicas porque assume um caráter “desinteressado”, por um ponto de vista, e “interessado”, por outro. É desinteressado quando se considera que o jogo não possui objetivo extrínseco para acontecer e, interessado, quando se assume que o jogo é interessante por si só, de forma intrínseca. Parte-se do pressuposto que o adulto experimentou todos os tipos de jogos: exercício, simbólico e de regras e, por sua vez, continua exercendo os mesmos (se consideramos que ainda dispõe ou organiza atividades lúdi-cas), só que o faz de forma diferente já que sua estrutura de pensamento não é a mesma que a de uma criança. Como o adulto joga? Por que joga? Para responder a estas perguntas, buscam-se subsídios tanto na teoria piagetiana como nos processos motivacionais apresentados na teoria de Juan Antonio Huertas. É feita uma apresentação da possível relação entre a Epistemologia Genética e a Teoria dos Processos Motivacionais para, posteriormente, referir os aspectos do jogo e sua execução na vida adulta. A revisão teórica e as relações estabelecidas neste texto vão em busca de novas reflexões sobre o tema e no intuito de mostrar que “jogar” ou “brincar” não se restringe à infância. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | por | - |
dc.publisher | Faculdade de Filosofia e Ciências | pt-BR |
dc.relation | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/scheme/article/view/5784/3955 | - |
dc.source | Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas; v. 7 n. 2 (2015); 135-147 | pt-BR |
dc.source | 1984-1655 | - |
dc.source | 10.5555/repeg.v7i2 | - |
dc.subject | jogo – vida adulta – Epistemologia Genética – processos motivacionais | pt-BR |
dc.title | O JOGO NA VIDA ADULTA:: POSSÍVEIS RELAÇÕES ENTRE A EPISTEMOLOGIA GENÉTICA E OS PROCESSOS MOTIVACIONAIS | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | - |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
Aparece en las colecciones: | Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha |
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