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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/71201
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Reis, Leandro Augusto dos | - |
dc.creator | Oliveira, Francismara Neves de | - |
dc.date | 2013-09-02 | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-21T17:32:04Z | - |
dc.date.available | 2022-03-21T17:32:04Z | - |
dc.identifier | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/scheme/article/view/3180 | - |
dc.identifier | 10.36311/1984-1655.2013.v5n1.p147-168 | - |
dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/71201 | - |
dc.description | O presente ensaio teórico objetivou discutir possíveis correspondências entre a ideia do jogo na perspectiva piagetiana e a compreensão da música como jogo em contexto de oficinas musicais. No entendimento do jogo no desenvolvimento do sujeito, relaciona-mos dois teóricos: Piaget (1896-1980) e Swanwick (1937-) quanto à visão dinâmica do desenvolvimento, concebida em espiral. Para Swanwick (1991), a música é uma forma de jogo que compreende três condutas lúdicas: domínio, imitação e jogo imaginativo. O sujeito pode manter sua relação com a música ao desempenhar três papéis distintos: criador: compositor ou improvisador; intérprete: instrumentista ou cantor e participan-te: ao apreciar uma música, ao assistir a um espetáculo, entre outros. Para Piaget (1946; 1975), o jogo requer a aplicação da estrutura cognitiva por parte do sujeito, a qual sofre contínuos e progressivos aprimoramentos pelo processo de equilibração. O jogo nesta perspectiva oferece um ambiente propício à instalação do conflito cognitivo, da cons-trução de estratégias e autorregulações, imprescindíveis ao progresso da estrutura de pensamento. Ao relacionarmos esses dois teóricos na compreensão da música como jogo, pudemos perceber correspondência entre o modo de compreender o desenvolvi-mento do sujeito como dinâmico e circularmente dialético (PIAGET, 1980) e o fazer musical criativo, tal como concebido por Swanwick (2003), Schafer (1991), Gainza (1983) e Koellreutter (1997) o que nos permitiu analisar o papel fundamental da com-posição musical. Nesse entendimento, as oficinas constituem-se um importante espaço para vivenciar a música por meio de jogos que possibilitem um fazer musical criativo e crítico. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | por | - |
dc.publisher | Faculdade de Filosofia e Ciências | pt-BR |
dc.relation | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/scheme/article/view/3180/2491 | - |
dc.rights | Copyright (c) 2013 Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas | pt-BR |
dc.rights | https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/deed.pt_BR | pt-BR |
dc.source | Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas; v. 5 n. 1 (2013); 147-168 | pt-BR |
dc.source | 1984-1655 | - |
dc.source | 10.5555/repeg.v5i1 | - |
dc.subject | Educação, Educação Musical, Psicologia da Música, Jogos, Oficina de Música. | pt-BR |
dc.title | Oficina de Música:: A Compreensão da Música como Jogo e o Fazer Musical Criativo | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | - |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
Aparece en las colecciones: | Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha |
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