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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorCaregnato, Caroline-
dc.date2022-02-03-
dc.date.accessioned2022-03-21T17:32:03Z-
dc.date.available2022-03-21T17:32:03Z-
dc.identifierhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/scheme/article/view/3179-
dc.identifier10.36311/1984-1655.2013.v5n1.p128-146-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/71200-
dc.descriptionA Teoria Espiral do Desenvolvimento Musical foi formulada, de acordo com seus auto-res Swanwick e Tillman, a partir de conceitos tomados da Epistemologia Genética. Este artigo busca observar as relações existentes entre os fundamentos dessas duas teorias de desenvolvimento a fim de identificar se existe de fato essa relação entre a Teoria Espiral e a teoria de Piaget. Neste artigo é realizada uma breve revisão de literatura, acompanhada da análise comparativa de conceitos como egocentrismo, assimilação, acomodação, imitação e intuição, encontrados na Epistemologia Genética e na Teoria Espiral do Desenvolvimento Musical. Através desse trabalho de confrontação de con-cepções foi possível observar, por exemplo, que Swanwick e Tillman – ao contrário de Piaget – concebem a assimilação e a acomodação como processos separados, que se manifestam em diferentes momentos do desenvolvimento musical. Para aqueles auto-res, a imitação também só se manifesta em um momento intermediário do desenvol-vimento das competências musicais e o comportamento musical é guiado pela intuição no começo de todos os grandes momentos do desenvolvimento. Embora Swanwick e Tillman apresentem uma visão diferente da proposta por Piaget em questões relativas à imitação e à intuição, cabe frisar que aqueles autores defendem questões também defendidas pela teoria piagetiana. Um exemplo dessa semelhança seria o reconheci-mento por parte dessas duas teorias (Teoria Espiral e Epistemologia Genética) da im-portância da ação (da experimentação) no início do desenvolvimento. De forma geral, no entanto, é possível afirmar que Swanwick e Tillman realizaram uma interpretação livre de alguns dos fundamentos da teoria de Piaget, e que aqueles autores chegaram a empregar conceitos supostamente piagetianos em seus trabalhos de uma forma dife-rente da forma como esses conceitos são empregados dentro de trabalhos de Piaget. Essas constatações podem nos levar a negar a ideia já difundida de que a Teoria Espiral do Desenvolvimento Musical seja uma teoria de base piagetiana.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherFaculdade de Filosofia e Ciênciaspt-BR
dc.relationhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/scheme/article/view/3179/2490-
dc.rightsCopyright (c) 2013 Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticaspt-BR
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/deed.pt_BRpt-BR
dc.sourceSchème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas; v. 5 n. 1 (2013); 128-146pt-BR
dc.source1984-1655-
dc.source10.5555/repeg.v5i1-
dc.subjectDesenvolvimento Musical, Teoria Espiral do Desenvolvimento Musical, Epistemologia Genética.pt-BR
dc.titleRelações entre a Teoria Espiral do Desenvolvimento Musical e a Epistemologia Genéticapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha

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