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Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorGrigolon, Ana Kuasne-
dc.creatorDuarte, Caroline-
dc.creatorOraggio, Júlia Verginassi-
dc.creatorMARSON, Renata-
dc.creatorDedeschi, Sandra Cristina de Carvalho-
dc.date2022-02-03-
dc.date.accessioned2022-03-21T17:32:03Z-
dc.date.available2022-03-21T17:32:03Z-
dc.identifierhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/scheme/article/view/3178-
dc.identifier10.36311/1984-1655.2013.v5n1.p96-127-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/71199-
dc.descriptionEsta pesquisa, de origem qualitativa, teve como objetivos identificar a concepção que os alunos de Ensino Fundamental I e II têm a respeito da construção de regras, além de analisar semelhanças e diferenças entre as concepções dos sujeitos de escola pública e particular. A escola, visando a uma melhor organização e convivência social em seu cotidiano, cria inúmeras normas, na maior parte das vezes com o objetivo de favorecer o bem-estar coletivo e atingir suas metas educacionais. O que se averigua, entretanto, é que, de modo recorrente, os estudantes não as cumprem. Acredita-se com isso que a concepção dos alunos sobre a construção dessas regras é a de que elas são construídas em bases hierárquicas, ou seja, provém da autoridade, o que faz com que eles desco-nheçam os princípios morais que as embasam e o objetivo de cumpri-las. Agindo dessa maneira, a escola perde a oportunidade de auxiliar o aluno a desenvolver um pensa-mento autônomo. Constitui-se, assim, uma obediência superficial e heterônoma que, quando se efetiva, ora se dá pelo medo de punições, ora pela expectativa de recompen-sas. A amostra compõe-se de uma turma de 2º, uma de 5º, e uma de 8º anos de uma escola particular e de duas escolas públicas, selecionadas por conveniência em uma cidade do interior paulista. Foram entrevistados quatro alunos de cada classe, escolhi-dos aleatoriamente. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas semi-estruturadas, baseadas no método clínico, que foram gravadas para serem posterior-mente transcritas. A análise dos dados foi baseada na perspectiva construtivista piage-tiana. Os resultados da pesquisa apontaram que as regras, na maioria das vezes, são impostas pela autoridade e não fundamentadas em princípios morais, o que conse-quentemente gera a recusa dos alunos em cumpri-las, com isso desencadeia o aumento de novas regras como meio de controle de condutas.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherFaculdade de Filosofia e Ciênciaspt-BR
dc.relationhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/scheme/article/view/3178/2489-
dc.rightsCopyright (c) 2013 Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticaspt-BR
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/deed.pt_BRpt-BR
dc.sourceSchème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas; v. 5 n. 1 (2013); 96-127pt-BR
dc.source1984-1655-
dc.source10.5555/repeg.v5i1-
dc.subjectRegras Escolares, Ambiente Democrático, Ensino Fundamental, Desenvolvimento Moral.pt-BR
dc.titleRegras Escolares:: O que Pensam os Alunos de Ensino Fundamental I e IIpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha

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