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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorPiske, Fernanda Hellen Ribeiro-
dc.creatorStoltz, Tania-
dc.date2022-02-02-
dc.date.accessioned2022-03-21T17:32:02Z-
dc.date.available2022-03-21T17:32:02Z-
dc.identifierhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/scheme/article/view/2400-
dc.identifier10.36311/1984-1655.2012.v4n1.p149-166-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/71180-
dc.descriptionEsta pesquisa buscou investigar o desenvolvimento afetivo de alunos superdotados no âmbito educacional. Vários estudos (SILVERMAN, 1993; SCHULER, 2000; VIRGOLIM, 2003; FLEITH, 2004; ALENCAR, 2007; e outros) apontam a má formação de professores para trabalhar com a inclusão de alunos superdotados, sendo este um dos motivos de desajustamento afetivo e exclusão na escola. Em consonância com esta pesquisa está a teoria de Jean Piaget (1954) que destaca a importância do desenvolvimento afetivo relacionado ao funcionamento da inteligência. De acordo com Piaget (2001) a afetividade é a fonte de energia de que a cognição se utiliza para seu funcionamento. Sendo assim, é preciso que educadores saibam lidar com os sentimentos e o desenvolvimento afetivo de seus alunos para evitar eventuais inibidores de ação que impossibilitam o progresso no processo de ensino-aprendizagem. A metodologia desta pesquisa é qualitativa e exploratória, respaldando-se na coleta de dados realizada por meio de entrevistas semi-estruturadas e observações realizadas com 8 alunos superdotados de 13 a 16 anos de idade. Constatou-se que quase metade dos participantes apresenta indicativos de enfrentar problemas no desenvolvimento afetivo. Os problemas estão vinculados ao relacionamento com sua família, seus colegas de sala de aula e seus professores. Conclui-se que o aspecto afetivo exerce uma influência constante no desenvolvimento humano e no caso de alunos superdotados é preciso contar com o apoio de educadores especializados na área das altas habilidades/superdotação que saibam lidar com a alteridade e as diferenças na escola. Conforme Piaget (2000), o direito à educação é o direito que cada indivíduo tem de desenvolver-se e de transformar a sua realidade em realizações efetivas e úteis. O Atendimento Educacional Especializado (AEE) é um direito de alunos superdotados e deve ser ofertado continuamente, desta forma estes adolescentes poderão superar suas necessidades afetivas, sociais e cognitivas.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherFaculdade de Filosofia e Ciênciaspt-BR
dc.relationhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/scheme/article/view/2400/1953-
dc.rightsCopyright (c) 2012 Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticaspt-BR
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/deed.pt_BRpt-BR
dc.sourceSchème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas; v. 4 n. 1 (2012); 149-166pt-BR
dc.source1984-1655-
dc.source10.5555/repeg.v4i1-
dc.subjectDesenvolvimento afetivo; Superdotados; Piaget.pt-BR
dc.titleO Desenvolvimento Afetivo de Alunos Superdotados: Uma Contribuição a partir de Piagetpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha

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