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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorPinheiro, Flávia Isaia-
dc.date2022-02-02-
dc.date.accessioned2022-03-21T17:32:01Z-
dc.date.available2022-03-21T17:32:01Z-
dc.identifierhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/scheme/article/view/1984-
dc.identifier10.36311/1984-1655.2009.v2n4.1984-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/71166-
dc.descriptionO presente artigo tem por objetivo discutir e analisar uma situação de produção de narrativa escrita à luz das obras A Tomada de Consciência (Piaget, 1974/a) e Fazer e Compreender (Piaget, 1974/b). Trata-se de uma das onze tarefas propostas pela professora pesquisadora em seu estudo de doutorado, cuja coleta de dados foi realizada com alunas pré adolescentes que freqüentavam o 5º ano de escolaridade, em uma escola pública da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre, em 2008. Nesta tarefa as alunas tinham que produzir, individualmente, uma narrativa conto escrita a partir de seis trechos fornecidos pela pesquisadora que deveriam fazer parte de uma mesma história. A solução da proposta de narrativa escrita apresentada às meninas exigiu, além das abstrações “empíricas”, tiradas dos próprios trechos de história fornecidos pela pesquisadora nas tiras de papel, a intervenção de abstrações “reflexivas” a partir das ações ou operações das alunas. Os exemplos de narrativas escritas selecionados para esta análise expressam a diferença de natureza das coordenações sucessivas da ação e das coordenações conceituais. O primeiro exemplo, da menina Greice (11 anos), é de caráter material e causal, enquanto o segundo exemplo, da menina Amélia (11a 9m), é de natureza implicativa. A diferença na qualidade das narrativas escritas pelas meninas está relacionada com os tipos de regulação apontados por Piaget (1974/a) no que se refere aos progressos da ação. É possível distinguir em Greice um tipo mais elementar de regulação, denominada “regulação automática”, e em Amélia, um segundo tipo denominado “regulação ativa”. A análise das narrativas escritas de Greice e Amélia indica que a tomada de consciência é solidária de uma compreensão progressiva que supõe a superação de um conflito que nem sempre se encontra latente (Greice), mas que, quando se encontra, ocasiona a necessidade de um resultado melhor ou de um compromisso (Amélia).pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherFaculdade de Filosofia e Ciênciaspt-BR
dc.relationhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/scheme/article/view/1984/1636-
dc.rightsCopyright (c) 2009 Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticaspt-BR
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/deed.pt_BRpt-BR
dc.sourceSchème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas; v. 2 n. 4 (2009)pt-BR
dc.source1984-1655-
dc.source10.5555/repeg.v2i4-
dc.subjectnarrativa escrita; progressos da ação; conceituação.pt-BR
dc.titleAs Narrativas Escritas Escolares e a Passagem da Ação à Conceituaçãopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha

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