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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/71074
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Oliveira, Luis Felipe | - |
dc.date | 2016-11-07 | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-21T17:28:37Z | - |
dc.date.available | 2022-03-21T17:28:37Z | - |
dc.identifier | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/kinesis/article/view/6439 | - |
dc.identifier | 10.36311/1984-8900.2016.v8.n17.06.p85 | - |
dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/71074 | - |
dc.description | Este artigo investiga o papel que o conceito de representação mental teve no desenvolvimento das ciências cognitivas. Entendemos que estas ciências apresentam três paradigmas centrais que se distinguem, principalmente, pela consideração que fazem sobre a noção de representação mental. O paradigma cognitivista fundamenta-se sobre o entendimento de que a mente opera sobre um conjunto de representações simbólicas armazenadas e manipuladas em processos funcionalmente computacionais. O paradigma conexionista descreve a mente como um sistema de processamento paralelo e distribuído que realiza operações sobre representações subsimbólicas. O paradigma dinâmico da cognição estuda a mente por outras abordagens, inclusive não computacionais, que questionam a necessidade explicativa da noção de representação mental. Um dos modelos mais discutidos na literatura, com relação ao debate entre as visões representacionalistas e as não-representacionalistas, é o Watt’s Governor, um mecanismo de autorregulação para caldeiras à vapor. Por um lado, argumenta-se que o Watt’s Governor é um sistema não-representacional de autocontrole; por outro lado, postula-se que o aparato é um sistema representacional. Haselager et al. (2003) discutem esse embate e concluem que a ubiquidade da representação enfraquece este conceito e expõe a falácia de se considerá-la como condição necessária na explicação de fenômenos mentais. Nesse sentido, discutimos as conclusões desses autores e abordamos a hipótese de que a semiótica pode oferecer contribuições interessantes às ciências cognitivas, em suas considerações sobre os tipos e formas das representações. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | por | - |
dc.publisher | Faculdade de Filosofia e Ciências | pt-BR |
dc.relation | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/kinesis/article/view/6439/4241 | - |
dc.rights | Copyright (c) 2016 Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia | pt-BR |
dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 | pt-BR |
dc.source | Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia; v. 8 n. 17 (2016): Edição Especial; 85-114 | pt-BR |
dc.source | 1984-8900 | - |
dc.subject | Ciências cognitivas | pt-BR |
dc.subject | Representação mental | pt-BR |
dc.subject | Cognitivismo | pt-BR |
dc.subject | Conexionismo | pt-BR |
dc.subject | Dinamicismo | pt-BR |
dc.title | O DEBATE SOBRE O REPRESENTACIONALISMO NAS CIÊNCIAS COGNI TIVAS | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | - |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
Aparece en las colecciones: | Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha |
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