Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe
![logo CLACSO](/image/logo-clacso-esp.png)
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/71054
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Medeiros, Claudio Vinícius Felix | - |
dc.date | 2016-11-07 | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-21T17:28:35Z | - |
dc.date.available | 2022-03-21T17:28:35Z | - |
dc.identifier | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/kinesis/article/view/6414 | - |
dc.identifier | 10.36311/1984-8900.2016.v8.n16.04.p29 | - |
dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/71054 | - |
dc.description | O artigo se propõe a reencenar a tradicional “querela dos universais” da metafísica cristã medieval na esfera do pensamento político moderno. Preliminarmente, com o objetivo de ambientar a polêmica dos universais amparada em seu mais caro referencial temático, o princípio de individuação, analisamos o opúsculo O ente e a essência de São Tomás. Em seguida, reconstituímos os termos de uma batalha pelo estatuto de um universal político específico, o “Estado”, e para tal apoiamo-nos em Foucault, Marx e Hegel na tentativa de mapear três formas filosóficas de pensar política e história. Com Hegel, dá-se a reconstrução das linhagens históricas que realizam a unidade e a universalidade soberna de um Estado ideal. Deparamo-nos, em Marx, com um Estado que já não é um universal concreto, mas uma sorte de universal ideológico, um tipo de realidade cuja existência implica a predominância de certas ideias dominantes. Para Foucault, fazer a história de coisas como o Estado significa declarar previamente a inexistência do universal, e buscar nos dispositivos de saber-poder núcleos de invenção de regimes de verdade. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | por | - |
dc.publisher | Faculdade de Filosofia e Ciências | pt-BR |
dc.relation | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/kinesis/article/view/6414/4221 | - |
dc.rights | Copyright (c) 2016 Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia | pt-BR |
dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 | pt-BR |
dc.source | Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia; v. 8 n. 16 (2016); 29-48 | pt-BR |
dc.source | 1984-8900 | - |
dc.subject | Filosofia Política | pt-BR |
dc.subject | Foucault | pt-BR |
dc.subject | Marx | pt-BR |
dc.subject | Hegel | pt-BR |
dc.subject | História da Filosofia Medieval | pt-BR |
dc.title | A QUERELA DOS UNIVERSAIS POLÍTICOS: FOUCAULT, MARX, HEGEL | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | - |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
Aparece en las colecciones: | Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha |
Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.
Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.