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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/70969
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Parra, Eduardo Barbosa | - |
dc.date | 2014-06-29 | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-21T17:28:17Z | - |
dc.date.available | 2022-03-21T17:28:17Z | - |
dc.identifier | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/kinesis/article/view/4561 | - |
dc.identifier | 10.36311/1984-8900.2014.v6n11.4561 | - |
dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/70969 | - |
dc.description | A ligação entre teoria e prática sempre foi um princípio para a tradição marxista, para esta a teoria deve ser um guia para a práxis revolucionária, deve sempre estar à serviço da transformação social e da emancipação humana. Mas, a partir da década de 1920, a teoria marxista passa a sofrer uma metamorfose que consiste na ruptura desse elo fundamental entre teoria e prática, tornando-se uma teoria acadêmica e com diversos elementos de capitulaçãoteórica diante dos postulados da teoria burguesa. Nesse trabalho pretendemos fazer uma breve comparação entre as elaborações de Marcuse e Althusser nas temáticas: possibilidade de ruptura revolucionária e alcance do processo emancipatório que esta ruptura pode acarretar. Veremos que ambos os autores sustém um pessimismo em relação às possibilidades de ruptura e emancipação, cada qual à sua própria maneira. A causa particular que molda as diferentes posições de nossos autores liga-se com a particularidade com que cada um se relacionava para com o partido comunista e para com a teoria burguesa acadêmica. Em suma, veremos em Althusser uma defesa da possibilidade de uma revolução presente, mas com pessimismo em relação ao alcance transformador desse ato emancipatório; enquanto em Marcuse veremos a defesa acerca da possibilidade teórica da existência de um sujeito completamente livre dos entraves internos e externos que alienam sua existência, mas as elaborações marcuseanas não consideram possível a realização de um processo de ruptura em seu presente histórico, relegando-o para um futuro incerto. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | por | - |
dc.publisher | Faculdade de Filosofia e Ciências | pt-BR |
dc.relation | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/kinesis/article/view/4561/3366 | - |
dc.rights | Copyright (c) 2014 Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia | pt-BR |
dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 | pt-BR |
dc.source | Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia; v. 6 n. 11 (2014); 149-164 | pt-BR |
dc.source | 1984-8900 | - |
dc.subject | Marx | pt-BR |
dc.subject | Freud | pt-BR |
dc.subject | Revolução | pt-BR |
dc.subject | Emancipação | pt-BR |
dc.subject | Sujeitos | pt-BR |
dc.title | NOTAS CRÍTICAS SOBRE MARCUSE E ALTHUSSER | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | - |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
Aparece en las colecciones: | Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha |
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