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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorTrapp, Rogério Vaz-
dc.date2013-12-18-
dc.date.accessioned2022-03-21T17:28:01Z-
dc.date.available2022-03-21T17:28:01Z-
dc.identifierhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/kinesis/article/view/4521-
dc.identifier10.36311/1984-8900.2013.v5n09.4521-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/70930-
dc.descriptionO artigo objetiva demonstrar que a Semântica formal, enquanto campo de articulação entre Lógica e Ontologia, exige sua fundamentação em uma Antropologia. Para isso, será necessário demonstrar que Tugendhat conduz a Semântica formal ao modo de fundamentação da Fenomenologia de Heidegger, por meio dos estados-de-ânimo. Para tanto, partiremos da distinção entre fundamento relativo e absoluto, introduzida nos primeiros capítulos das Lições Introdutórias à Filosofia Analítica da Linguagem, com a finalidade de demonstrar que a dimensão semântica da filosofia de Tugendhat somente pode fundamentar relativamente seu conceito de Filosofia. Pelo contrário, a dimensão fenomenológica, enquanto oferece uma motivação para a atividade de filosofar, pode fornecer também o ponto de apoio para uma fundamentação absoluta deste conceito. Com isto, entretanto, o que Tugendhat parece não ter percebido é que, por meio desse movimento, ele inverte a relação de implicação entre ambos os métodos, de tal modo a tornar o método fenomenológico fundamento do método analítico. Assim, sendo absoluta, devemos considerar a dimensão motivadora, no caso os estados-deânimo, fundamento da fenomenologia de Ser e Tempo, como originária frente à dimensão relativa oferecida pela Semântica formal. Será com base nesta relação, portanto, que tomaremos a circularidade entre o fundamento nos estados-de-ânimo e o fundamento nas regras semânticoformais para enunciados assertóricos com a finalidade de demonstrar que o campo de articulação entre Lógica e Ontologia exige sua fundamentação em uma Antropologia.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherFaculdade de Filosofia e Ciênciaspt-BR
dc.relationhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/kinesis/article/view/4521/3327-
dc.rightsCopyright (c) 2013 Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofiapt-BR
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0pt-BR
dc.sourceKínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia; v. 5 n. 09 (2013): Edição Especial; 141-157pt-BR
dc.source1984-8900-
dc.subjectSemântica formalpt-BR
dc.subjectFenomenologiapt-BR
dc.subjectOntologiapt-BR
dc.subjectLógicapt-BR
dc.subjectAntropologiapt-BR
dc.titleTUGENDHAT E A FUNDAMENTAÇÃO ANTROPOLÓGICA DA SEMÂNTICA FORMALpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha

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