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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/70830
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Gradiski, Anatoli Konstantin | - |
dc.date | 2011-07-30 | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-21T17:27:38Z | - |
dc.date.available | 2022-03-21T17:27:38Z | - |
dc.identifier | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/kinesis/article/view/4394 | - |
dc.identifier | 10.36311/1984-8900.2011.v3n05.4394 | - |
dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/70830 | - |
dc.description | Com o conceito de intersubjetividade linguistica Habermas busca compreender como a interação entre os vários sujeitos num discurso os fazem pertencer a um espaço de vivência e de experiências compartilhadas, o que para ele constitui o mundo da vida não apreendido pelas ciências positivas e nem colonizado pelosistema. Paralelo à sua crítica à apreensão positivista do conceito de mundo da vida, ele apresenta uma reconstrução evolutiva da racionalidade, cuja base está na epistemologia genética de Piaget e na teoria do desenvolvimento do juízo moral de Kohlberg, e que concebe o entendimento intersubjetivo como resultado da aprendizagem no processo cognitivo de aquisição de competências operatórias, no qual se dá o desenvolvimento das relações interativas. Tanto numa interpretação filogenética quanto na análise da evolução ontogenética da consciência moral, Habermas constata o mesmo processo que, passo a passo, segue em direção ao estabelecimento de princípios universalistas para a regulamentação de conflitos que obstam o entendimento intersubjetivo das comunidades lingüísticas – e isso tanto no âmbito do mundo da vida cotidiano quanto no âmbito da produção formal do conhecimento. Ora, metodologicamente, aqui estamos diante de uma perspectiva evolucionista da própria razão. O que cabe é questionar se tal perspectiva não pode servir de pano de fundo a uma filosofia da história. Se sim, como então compreender essa nova racionalidade diante da história visto que, segundo a própria crítica de Habermas, a filosofia da história é aliada secreta do positivismo, e, em decorrência, por ceder ao objetivismo cientificista anula o sujeito cognoscente da própria constituição das estruturas sociais? | pt-BR |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | por | - |
dc.publisher | Faculdade de Filosofia e Ciências | pt-BR |
dc.relation | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/kinesis/article/view/4394/3203 | - |
dc.rights | Copyright (c) 2014 Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia | pt-BR |
dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 | pt-BR |
dc.source | Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia; v. 3 n. 05 (2011); 82-91 | pt-BR |
dc.source | 1984-8900 | - |
dc.subject | Intersubjetividade lingüística | pt-BR |
dc.subject | Mundo da vida | pt-BR |
dc.subject | Consciência moral | pt-BR |
dc.subject | Teoria evolutiva | pt-BR |
dc.subject | Filosofia da história | pt-BR |
dc.title | MUNDO DA VIDA E INTERSUBJETIVIDADE LINGUÍSTICA À LUZ DA TEORIA EVOLUTIVA DE HABERMAS | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | - |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
Aparece en las colecciones: | Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha |
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