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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorRezende, Claudinei Cássio de-
dc.date2009-03-20-
dc.date.accessioned2022-03-21T17:27:32Z-
dc.date.available2022-03-21T17:27:32Z-
dc.identifierhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/kinesis/article/view/4289-
dc.identifier10.36311/1984-8900.2009.v1n01.4289-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/70745-
dc.descriptionCada momento da filosofia da arte rumo à estética – dos antigos aos contemporâneos – é o evidenciar da invenção do gosto como critério do belo. Luc Ferry nota em sua tese que a estética hegeliana, ainda mais que a de Kant, soube levar em conta a história concreta da arte: a interpretação de Sófocles e a elucidação da poesia romântica alemã continuam sendo modelos para uma crítica da história da arte. Em Hegel, a reflexão, enquanto essência da subjetividade finita, deve ser supra-sumida pelo o que o filósofo chamou de “proposição especulativa”. No momento hegeliano da estética, a sensibilidade perde a autonomia que tinha adquirido em Kant, de modo que a estética volta a ser a expressão (Darstellung) de uma idéia no campo da sensibilidade. Assim, esta alienação (Entäusserung) da idéia numa matéria sensível exterior assume no filósofo – diferentemente do que ocorria no classicismo setecentista – a forma de uma história da arte. De tal sorte que a arte continua sendo para Hegel uma manifestação da verdade que, embora atraente, não deixa de ser por definição inferior àquela que ocorre no interior da filosofia, na medida em que a idéia se processa adequadamente na filosofia, a fim de se atingir a coisa mesma (Sache selbst), e na arte é dependente da exteriorização dos sentidos na subjetividade, tendo, ipso facto, que passar pelo processo de auto-dissolução quando atinge seu ápice, supra-sumindo-se na forma da filosofia.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherFaculdade de Filosofia e Ciênciaspt-BR
dc.relationhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/kinesis/article/view/4289/3114-
dc.rightsCopyright (c) 2014 Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofiapt-BR
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0pt-BR
dc.sourceKínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia; v. 1 n. 01 (2009); 12-21pt-BR
dc.source1984-8900-
dc.subjectHegelpt-BR
dc.subjectEstéticapt-BR
dc.subjectAuto-dissolução da artept-BR
dc.titleO MOMENTO HEGELIANO DA ESTÉTICA: A AUTO-SUPERAÇÃO DA ARTEpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha

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