Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/70307
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorTOLENTINO, Célia-
dc.date2011-10-05-
dc.date.accessioned2022-03-21T17:18:47Z-
dc.date.available2022-03-21T17:18:47Z-
dc.identifierhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/baleianarede/article/view/1384-
dc.identifier10.36311/1808-8473.2007.v1n4.1384-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/70307-
dc.descriptionDesafiados pela idéia de analisar uma obra a nós contemporânea, colocamos em foco o filme de Cao Hamburger, O ano que meus pais saíram de férias, lançado em 2006. Falando dos anos mais tensos da nossa história recente, o filme põe em questão a relação entre a ditadura militar e a vitória do Brasil na Copa do Mundo de 1970. O tema já foi explorado em outros filmes sob a perspectiva da denúncia, particularmente, nos anos de abertura política, recolocando em debate os temas banidos da imprensa pela ação da censura. Lembre-se, por exemplo, de Pra frente, Brasil, filme de Roberto Farias de 1982. Nesta obra, futebol, censura, tortura e equívocos estão no centro da trama numa narrativa impactante que busca justamente dar uma sacudida na cabeça do espectador ou arrancar cumplicidade daqueles que viveram em primeiro ou terceiro grau a perseguição política dos anos de chumbo. Mas o filme de Cao Hamburger assume uma outra perspectiva: a situação política brasileira é vista a partir do olhar de uma criança de 12 anos tornando a denúncia uma questão candente mas delicada. Mauro, o garoto que vê seus pais ?saírem de férias? ? metáfora familiar para a clandestinidade ou fuga ? não entenderá tudo que se passa na vida política do país mas, perceberá os não ditos, as frases suspeitas e os atos inexplicados dos adultos na medida em que nos mostra o agravamento da situação política brasileira concomitantemente ao uso da paixão nacional pelo futebol como cortina de fumaça para os atos violentos contra os críticos do regime totalitário.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherFaculdade de Filosofia e Ciênciaspt-BR
dc.relationhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/baleianarede/article/view/1384/1209-
dc.sourceBALEIA NA REDE; v. 1 n. 4 (2007): Tocando a história com as mãospt-BR
dc.source1808-8473-
dc.titleO medo do goleiro diante das fériaspt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.