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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/70292
Título : | Quando se diz mais no mais não dizer. |
Editorial : | Faculdade de Filosofia e Ciências |
Descripción : | Afora o momento do despertar sendo tocada pelo Sol, são períodos mínimos os utilizados pela autora. Estes períodos mínimos – como “Ablui as crianças, aleitei-as e aleitei-me.” ou “Ele não veio”, seguido por “Tomei um melhoral e deitei-me novamente” – demarcam o cotidiano de Carolina. Um cotidiano em que “os dias se repetem iguais e monótonos no ritual de fome-trabalho-sobrevivência”. Em que é construído, durante a narrativa, “uma espécie de dia-metáfora de todos os dias” (VOGT, p. 210). Todos os dias, por exemplo, a autora alimenta e lava as crianças. Bem como ainda muito cedo vai buscar água na única torneira existente na favela do Canindé. Ao passo que estes períodos curtos identificam também a escassez material e a imediaticidade da vida de Carolina e de todos os outros moradores da favela. |
URI : | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/70292 |
Otros identificadores : | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/baleianarede/article/view/1369 10.36311/1808-8473.2006.v1n3.1369 |
Aparece en las colecciones: | Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha |
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