Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/69846
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorSCANTIMBURGO, André Luis-
dc.date2022-02-08-
dc.date.accessioned2022-03-21T17:09:34Z-
dc.date.available2022-03-21T17:09:34Z-
dc.identifierhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/orgdemo/article/view/2579-
dc.identifier10.36311/1519-0110.2012.v13n1.2579-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/69846-
dc.descriptionA Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH) implantada no Brasil a partir da promulgação da lei 9.433/97 reconheceu a água como um bem público, pontuando no seu texto um caráter democrático, participativo e descentralizador através da criação de comitês de bacias hidrográficas. Por outro lado, a PNRH modificou o papel do poder público federal na obrigação central, que até então lhe era atribuída, no que se refere ao controle e a gestão, além de designar a água como um bem econômico e estabelecer a cobrança pelo seu uso. Os comitês são considerados um espaço aberto para participação do usuário nas decisões a serem tomadas sobre a gestão das bacias hidrográficas. O objetivo deste artigo é analisar o Comitê de Bacia Hidrográfica do Alto-Tietê, buscando demonstrar de forma geral alguns aspectos do seu funcionamento, para assim questionar até que ponto questões como participação do usuário nas decisões do comitê são realmente uma realidade. Diante dos aparentes conflitos existentes entre o Estado e a sociedade civil nas reuniões do comitê, concluímos que o caráter participativo contido na lei 9.433/97 parece ter ficado apenas na retórica para legitimar como democráticas as mudanças neoliberais ocorridas no setor de águas.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherFaculdade de Filosofia e Ciênciaspt-BR
dc.relationhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/orgdemo/article/view/2579/2036-
dc.rightsCopyright (c) 2022 ORG & DEMOpt-BR
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0pt-BR
dc.sourceORG & DEMO; v. 13 n. 1 (2012); 51-72pt-BR
dc.source2238-5703-
dc.source1519-0110-
dc.subjectPolítica Nacional de Recursos Hídricospt-BR
dc.subjectdemocraciapt-BR
dc.subjectComitês de Bacia Hidrográficapt-BR
dc.subjectpolíticas neoliberais.pt-BR
dc.titleOS LIMITES DEMOCRÁTICOS PRESENTES NA POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS: BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE A PARTICIPAÇÃO DO CIDADÃO NO COMITÊ DE BACIA HIDRORÁFICA DO ALTO-TIETÊpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.