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América Latina y el Caribe
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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/69797Registro completo de metadatos
| Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
|---|---|---|
| dc.creator | DAL RI, Neusa Maria | - |
| dc.creator | VIEITEZ, Candido Giraldez | - |
| dc.date | 2022-01-13 | - |
| dc.date.accessioned | 2022-03-21T17:09:29Z | - |
| dc.date.available | 2022-03-21T17:09:29Z | - |
| dc.identifier | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/orgdemo/article/view/447 | - |
| dc.identifier | 10.36311/1519-0110.2001.v2n1.447 | - |
| dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/69797 | - |
| dc.description | As reflexões contidas neste texto têm como referência pesquisa realizada em dezenove empresas de autogestão (EAs) e uma de co-gestão. Dessas mpresas, dezessete são fábricas de vários ramos, tais como metalurgia; têxtil; confecção; cristal; entre outros. Há ainda uma mina de carvão, uma gráfica e uma empresa agroindustrial. Dezenove desses empreendimentos estão localizados em vários Estados do Brasil e um na Espanha.Quanto ao porte das empresas, tem-se o seguinte: onze empresas pequenas que possuem de 05 a 99 trabalhadores; sete empresas médias, de 100 a 499 e duas empresas grandes, com mais de 500.As características principais de uma empresa de autogestão podem ser sintetizadas nos seguintes elementos: a propriedade pertence a um coletivo de associados; os trabalhadores são ao mesmo tempo os proprietários; a assembléia geral dos associados é o poder máximo de decisão; os diretores são eleitos pelos associados.O conjunto dos elementos constitutivos da empresa de autogestão é evidência de que ela é portadora de um significativo potencial social de democratização e de (des)alienação das relações de trabalho. Contudo, instâncias estratégicas da realidade dessas empresas apresentam-se como pontos de dificuldade para a realização desse potencial. Uma dessas dimensões é a organização do processo de trabalho.Os processos de trabalho nas EAs estão ainda organizados de forma tradicional. Essa forma de organização representa um significativo entrave ao desenvolvimento da democratização e (des)alienação das relações de trabalho. Porém, apesar das dificuldades evidentes, as EAs vêm promovendo modificações no processo de trabalho.Este artigo tem por objetivo demonstrar o surgimento de uma nova categoria nas EAs que aqui será denominada de regulação do processo de trabalho. Defende-se a idéia de que essa categoria, ainda emergente, substitui a categoria de controle do trabalho que é afeta à forma capitalista de organização da produção. | pt-BR |
| dc.format | application/pdf | - |
| dc.language | por | - |
| dc.publisher | Faculdade de Filosofia e Ciências | pt-BR |
| dc.relation | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/orgdemo/article/view/447/346 | - |
| dc.rights | Copyright (c) 2022 ORG & DEMO | pt-BR |
| dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 | pt-BR |
| dc.source | ORG & DEMO; v. 2 (2001); 17-27 | pt-BR |
| dc.source | 2238-5703 | - |
| dc.source | 1519-0110 | - |
| dc.title | O PROCESSO DE TRABALHO NAS FÁBRICAS DE AUTOGESTÃO | pt-BR |
| dc.type | info:eu-repo/semantics/article | - |
| dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
| Aparece en las colecciones: | Faculdade de Filosofia e Ciências - FFC/UNESP - Cosecha | |
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